sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Quais vacinas que o bebê deve tomar nos 3 primeiros meses?

BCG (dose única)

É a vacina que protege contra as formas graves de tuberculose, doença ainda muito comum em nosso país. É produzida com uma forma atenuada do bacilo (bactéria) causador da doença. Essa vacina não costuma provocar reações imediatas, mas depois de 2 a 3 semanas pode haver uma reação local, com o aparecimento de um nódulo que evolui para uma cicatriz. É aplicada em dose única, no braço direito, logo após o nascimento.

Hepatite B (primeira e segunda dose)


É a vacina que protege contra a hepatite B, uma forma de infecção viral que pode ser adquirida em qualquer momento da vida. Ela é produzida de uma “parte” do vírus que causa a doença. É muito segura e eficaz. Devem ser administradas três doses para garantir proteção adequada.

DTP (difteria, tétano e coqueluche, primeira dose)

Protege contra difteria (crupe), tétano e coqueluche (tosse comprida). É uma combinação de duas toxinas inativadas (tétano e difteria) e de produtos da bactéria causadora da coqueluche. A tríplice comum (contém a bactéria inteira da coqueluche) associa-se com diversos efeitos adversos após a aplicação, como febre e dor; com sua forma acelular (contém alguns produtos purificados da bactéria da coqueluche), as reações são muito mais leves. Deve ser aplicada em 3 doses e 2 reforços.

Hib (Haemophilus influenzae, primeira dose)

Protege contra a bactéria Haemophilus B, que é responsável por doenças graves como meningite, pneumonia e epiglotite (inflamação da glote, que leva à falta de ar). A vacina é composta de partes dessa bactéria e deve ser aplicada por via intramuscular. Devem ser administradas 3 doses e de 1 a 2 reforços.

Pólio oral ou inativada (primeira dose)

Protege contra a paralisia infantil. Existem dois tipos de vacina: Sabin, ou trivalente oral, produzida com o vírus vivo atenuado, e Salk, ou injetável, produzida com o vírus inativado. Deve ser administrada em 3 doses e 2 reforços.

Rotavírus (primeira dose)

É uma vacina que protege contra o rotavírus, agente frequente de diarreia entre as crianças. É uma vacina com vírus atenuado e deve ser administrada por via oral em 2 doses.

Pneumocócica conjugada (primeira dose)

Protege contra o pneumococo, bactéria que causa meningite e pneumonia. A vacina conjugada é feita com 7 sorotipos de pneumococo. Deve ser administrada em 3 doses e 1 reforço.

Meningocócica C (primeira dose)

Protege contra o meningococo C, um dos tipos que causam a meningite meningocócica, forma grave de infecção. Deve ser administrada em 2 doses e 1 reforço.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWa1ExeUFERGdlTEU

Como é o desenvolvimento do bebê de 4 a 6 meses?

















  
Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

Quais vacinas que o bebê de 10 a 12 meses deve tomar?

Meningocócica C – dose de reforço

Protege contra o meningococo C, um dos tipos que causam a meningite meningocócica, forma grave de infecção. Deve ser administrada em 2 doses e 1 reforço.

Influenza – dose de reforço anual Protege contra alguns tipos de vírus que causam a gripe. Como esses vírus sofrem modificações, a vacina deve ser aplicada em duas doses, aos 6 e 7 meses, e repetida anualmente. É produzida com vírus morto.

SCR (sarampo, caxumba e rubéola) – primeira dose


Protege contra estas 3 infecções virais: o sarampo (doença exantemática que pode levar a  complicações como pneumonias), a caxumba (inflamação da glândula parótida) e a rubéola (doença exantemática grave em mulheres grávidas). É produzida com vírus vivos atenuados. A imunização deve ser feita em duas doses, a primeira aos 12 meses de vida e a segunda entre 4 e 6 anos de idade.

Varicela – primeira dose


Protege contra as formas graves de varicela, uma infecção viral que leva à formação de vesículas pelo corpo, com febre e queda do estado geral. É produzida com o vírus atenuado. A primeira dose é aplicada com 1 ano de idade e pode ser feito um reforço na fase pré-escolar.

Hepatite A – primeira dose É a vacina que protege contra a hepatite A, uma infecção viral que causa inflamação aguda e grave do fígado. É produzida a partir do próprio vírus na sua forma inativa. Deve ser administrada em duas doses, com intervalo de 6 meses.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWaWxDRzgwMVJ3Y28
 

Quais vacinas que o bebê de 4 a 6 meses deve tomar?

Hepatite B (3ª dose) É a vacina que protege contra a hepatite B, uma forma de infecção viral que pode ser adquirida em qualquer momento da vida. Ela é produzida de uma “parte” do vírus que causa a doença. É muito segura e eficaz. Devem ser administradas três doses para garantir proteção adequada.

 

DTP (difteria, tétano e coqueluche, segunda e terceira dose)

Protege contra difteria (crupe), tétano e coqueluche (tosse comprida). É uma combinação de duas toxinas inativadas (tétano e difteria) e de produtos da bactéria causadora da coqueluche. A tríplice comum (que contém a bactéria inteira da coqueluche) associa-se com diversos efeitos adversos após a aplicação, como febre e dor; com a forma acelular (que contém alguns produtos purificados da bactéria da coqueluche), as reações são muito mais leves. Deve ser aplicada em 3 doses e 2 reforços.

Hib (Haemophilus influenzae, segunda e terceira dose)

Protege contra a bactéria Haemophilus B, responsável por doenças graves como meningite, pneumonia e epiglotite (inflamação da glote, que leva à falta de ar). A vacina é composta de partes dessa bactéria e deve ser aplicada por via intramuscular. Devem ser administradas 3 doses e de 1 a 2 reforços.

Pólio oral ou inativada (segunda e terceira dose)

Protege contra a paralisia infantil. Existem dois tipos de vacina: Sabin, ou trivalente oral,
produzida com vírus vivo atenuado, e Salk, ou injetável, produzida com vírus inativado. Deve ser administrada em 3 doses e 2 reforços.

Rotavírus (segunda e terceira dose)

É uma vacina que protege contra o rotavírus, agente frequente de diarreia entre as crianças. É uma vacina com vírus atenuado e deve ser administrada por via oral em 2 doses. 

Pneumocócica conjugada (segunda e terceira dose)

Protege contra o pneumococo, bactéria que causa meningite e pneumonia. A vacina conjugada é feita com 7 sorotipos de pneumococo. Deve ser administrada em 3 doses e 1 reforço.

Meningocócica C (segunda dose)

Protege contra o meningococo C, um dos tipos que causam a meningite meningocócica, forma grave de infecção. Deve ser administrada em 2 doses e 1 reforço.

Influenza (primeira dose)

Protege contra alguns tipos de vírus que causam a gripe. Como esses vírus sofrem modificações, a vacina deve ser aplicada em 2 doses, aos 6 e 7 meses, e repetida anualmente. É produzida com vírus morto.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWRVQxM05SNlFxbGs

Quais vacinas a criança na fase pré-escolar deve tomar?

DTP (difteria, tétano e coqueluche, reforço)

Protege contra difteria (crupe), tétano e coqueluche (tosse comprida). É uma combinação de duas toxinas inativadas (tétano e difteria) e de produtos da bactéria causadora da coqueluche. A tríplice comum (que contém a bactéria inteira da coqueluche) associa-se com diversos efeitos adversos após a aplicação, como febre e dor; com a forma acelular (que contém alguns produtos purificados da bactéria da coqueluche), as reações são muito mais leves. Deve ser aplicada em 3 doses e 2 reforços.

Pólio – reforço

Protege contra a paralisia infantil. Existem 2 tipos de vacina: a Sabin ou trivalente oral, produzida com vírus vivo atenuado, e a Salk ou injetável, produzida com o vírus inativado.

SCR (sarampo, caxumba e rubéola) – segunda dose

Protege contra estas 3 infecções virais: o sarampo (doença exantemática que pode levar a complicações como pneumonias), a caxumba (inflamação da glândula parótida) e a rubéola (doença exantemática grave em mulheres grávidas). É produzida com vírus vivos atenuados. A imunização deve ser feita em duas doses, a primeira aos 12 meses de vida e a segunda entre 4 e 6 anos de idade.

Varicela – reforço

Protege contra as formas graves de varicela, uma infecção viral que leva à formação de vesículas pelo corpo, com febre e queda do estado geral. É produzida com o vírus atenuado. A primeira dose é aplicada com 1 ano de idade e pode ser feito um reforço na fase pré-escolar.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

 https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWZU9CdTZSd3hGNXc

Quais vacinas a criança na fase escolar deve tomar?

Vacina contra o HPV – 3 doses

A infecção pelo HPV (Papilomavírus Humano) é responsável pelo câncer do colo do útero e pelas verrugas genitais ou condiloma. A vacina contém apenas o envoltório do vírus HPV sem o seu material genético. Existem duas vacinas, indicadas a partir de 9 anos de idade. Uma contém os HPV 16 e 18 e está indicada para meninas, num esquema de doses com intervalos de 0, 1 e 6 meses. A outra contém os HPV 6, 11, 16 e 18 e está indicada para meninas e meninos, num esquema de doses com intervalos de 0, 2 e 6 meses. O sistema público anunciou em julho/2013 que disponibilizará essa vacina HPV 6, 11, 16 e 18 a partir de 2014. A escolha da vacina no sistema privado dependerá da indicação do médico.

Observação importante: O Pediatra deverá ser consultado para indicar a atualização das vacinas que não tenham sido realizadas antes da criança completar 6 anos de idade e sobre possíveis contraindicações das vacinas.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWVlc3REpSOWx6Q28

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Acidentes mais comuns com a criança de 2 a 3 anos

Envenenamento

Crianças de até 2 anos de idade correm maior risco de envenenamento não intencional.  Produtos de limpeza e medicamentos são riscos significativos. Bebês também podem se envenenar respirando a fumaça de fumos e plantas.

 Afogamento

Cuidado com piscinas, lagos ou mar. A primeira causa de afogamento de crianças é a falta de supervisão (geralmente por questão de segundos).

Veículos automotores

Em caso de colisão, uma cadeirinha de segurança instalada e usada corretamente reduz em 71% o risco de um bebê morrer. Por isso é fundamental que o transporte das crianças seja feito em cadeirinhas adequadas.

Quedas

Entre as principais associações de quedas com bebês estão os móveis, escadas e  andador. Este último é responsável por mais acidentes que qualquer outro produto destinado a crianças entre 5 e 15 meses, e a maior parte das lesões resulta de quedas em escadas ou simplesmente de tropeços quando estão no andador.

Queimaduras

A maioria das queimaduras de bebês, especialmente entre 6 meses e 2 anos de idade, é causada por comida e líquidos quentes derramados na cozinha. A água quente da pia e da  banheira é também responsável por muitas queimaduras em crianças; essas queimaduras tendem a ser mais graves e cobrem uma porção maior do corpo do que as ocasionadas por outros líquidos quentes.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes


https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWeFVOT3M1eDdpTmM

Cuidados com a higienização dos dentes permanentes

Os dentes decíduos (dentes de leite) começam a cair em torno dos 6 anos de idade e são substituídos pelos permanentes, numa taxa de cerca de 4 dentes ao ano. Esse é um momento especial para a adequada higienização da boca para se reduzir a incidência de cáries nos dentes permanentes.

São orientações importantes:

- Escovação dos dentes com escova macia e pasta de dente em pequena quantidade após as refeições (mínimo 3 vezes ao dia)

- Uso diário do fio dental

- Redução do consumo de doces e açúcar- Visita regular ao dentista e especialmente na queda do primeiro dente de leite para as orientações gerais

* A higienização deve ser supervisionada pelos pais.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWU0M1bnRNMzR3S0E



 

Adolescência: a busca pela identidade e dos próprios limites

Uma das principais características e funções da fase de adolescência á a busca da própria identidade, para isso o adolescente passa por alguns “lutos” que, por vezes, geram conflitos com ele mesmo e com os que estão próximos dele.

São essas perdas:

1. Perda do corpo infantil – aceitação das modificações ocorridas na puberdade;

2. Perda dos pais da infância – momento de relações conflituosas dentro de casa;

3. Perda da identidade – abandono do comportamento infantil e a busca de um novo papel na sociedade e para si próprio como indivíduo. Essas perdas se manifestam de forma mais ou menos padronizada, no comportamento do adolescente.


E costumam ser agrupadas e denominadas – “Síndrome da Adolescência Normal”, que é
composta por 10 itens:

- Busca de si mesmo e da identidade adulta
- Separação progressiva dos pais
- Tendência grupal
- Necessidade de intelectualizar e fantasiar
- Crises religiosas
- Deslocação temporal
- Contradições sucessivas nas manifestações de conduta
- Atitude social reivindicatória
- Flutuações de humor e do estado de ânimo
- Evolução sexual

Em síntese, há uma grande energia em movimento nessa fase que deve ser orientada no sentido positivo, com muito amor, carinho e paciência. Lembrando que esse é um momento extremamente especial da formação do indivíduo para o resto da vida.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWMVU2WW9FYnRqanM

A audição nos 3 primeiros meses

A audição no recém-nascido é muito mais desenvolvida do que a visão. Minutos após o seu nascimento ele já é capaz de reconhecer a voz materna com perfeição. A audição do bebê é testada ainda na maternidade por meio do teste de emissões otoacústicas, ou teste da orelhinha.

É realizado por um equipamento que emite ondas sonoras no ouvido do recém-nascido e analisa a resposta do ouvido ao estímulo. Se a resposta for adequada, considera-se que a criança tem audição normal. Se não houver resposta ao estímulo, o exame deve ser repetido em um mês. A falha no primeiro teste pode ocorrer por líquido presente no conduto auditivo da criança. Se a perda auditiva for confirmada no segundo exame, a investigação deve prosseguir com mais testes para identificar a causa da perda auditiva.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWcEtwUXVoWWNsNWc

O bom e velho cochilo de cada tarde

Sem dúvida, você sabe de cor todas as vantagens que uma noite de sono traz para seu filhote, certo, mamãe? E com relação ao cochilo à tarde, você conhece os benefícios?

A sonequinha à tarde é de praxe para as crianças pequenas, e elas adoram. Relaxante e revigorante, ela também é superimportante para o desenvolvimento e, por isso, deve ser incentivada e respeitada até os quatro anos de idade.

Seu filho brinca, observa, conhece o mundo ao redor e aprende muito nessa fase, tudo é descoberta. Com tanta novidade, ele precisa de um tempinho para assimilação, afinal, a quantidade de informação absorvida é imensa. E é aí que entra o cochilo da tarde.

Além de ser revigorante, já que recarrega as energias, dormir cerca de duas horas no período da tarde também melhora o rendimento dos pequenos, permite que eles aprendam mais, amplia os processos cognitivos e ajuda a evitar a superestimulação e o déficit de atenção.

Por isso, mamãe, levante essa bandeira e procure oferecer a seu filho atividades que respeitem isso.

Na escola, caso seu filho estude à tarde ou em período integral, informe-se sobre a possibilidade de ele manter essa rotina de sono.

Nos finais de semana, mesmo quando a diversão for mais atraente que a sonequinha, lembre-se de que a pausa é necessária. Para isso, não adianta forçar seu pequeno, é preciso desacelerar o ritmo. Você pode fazer isso incluindo uma leitura no meio da brincadeira, um filminho, ou até o próprio cochilo, e desfrutar dessas horas de descanso com ele.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes


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Higiene e cuidados pessoais na adolescência

No adolescente, a adequada higiene íntima é fundamental para evitar inflamações como a do prepúcio, da glande e o corrimento inespecífico nas meninas. Para tanto, seguem as orientações:

Meninas:

- Após defecação, orienta-se a lavagem da vulva com água e sabão.
- Limpar-se sempre de frente para trás e nunca o contrário: isto poderá levar conteúdo fecal para a região da vulva e da uretra, ocasionando infecções.
- Dar preferências a calcinhas de algodão de cor clara e calças não apertadas para adequada ventilação da região íntima.
- Troca de absorventes com frequência.
- Secar bem  a região da vulva após banho.
- Não permanecer muito tempo com roupa de banho molhada: favorece a proliferação de microrganismos.
- Troca diária de roupa íntima .

Meninos:

- Troca diária de roupa íntima.
- Não manter calção de banho úmido em contato prolongado com o corpo.
- Secar bem a região do escroto e pênis.
- Higiene adequada da glande após retração do prepúcio (evita inflamação e infecção local).

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Esclarecendo dúvidas sobre Dermatite

É uma doença alérgica que acomete a pele de forma crônica. Esse quadro é comum em crianças que já tem outras alergias como asma, rinite e alergia alimentar.

A idade de início e a intensidade dos sintomas é muito variável. Mais ou menos 5 – 8 % das crianças têm dermatite atópica.

Os fatores ambientais como poeira, fungos, poluição e ácaros são fatores que podem desencadear ou piorar a dermatite atópica. Sabe-se que fatores emocionais também podem piorar a doença.

O quadro clínico é caracterizado por uma pele mais espessa, especialmente no rosto e nas dobras flexoras dos membros, acompanhada de vermelhidão e prurido (coceira). De tanto coçar, pode haver sangramento e infecção no local (por bactéria ou fungo) com aparecimento de secreção e pus.

Alguns cuidados importantes no tratamento da dermatite atópica:

Afastar a criança dos fatores que pioram a pele (Ex: poeira, produtos químicos, mudanças abruptas de temperatura) Deixar a pele sempre hidratada (Ex: uso de cremes, evitar banho quente) Controlar o prurido e tratar a infecção com medicamentos.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes
 
https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWd0pweldJcHB4cU0
 

Alimentação saudável aos 2 anos: qualidade e quantidade

Essa é uma fase em que a criança já está comendo de tudo. Nesse sentido deve-se continuar estimulando uma alimentação saudável e variada, sem excessos. São cuidados importantes nesse momento:

- Estimular o consumo de alimentos saudáveis para toda a família. Os pais são exemplos para a criança – como e o que comer.

- Não existem alimentos proibidos, entretanto, guloseimas, refrigerantes, doces, balas, embutidos, entre outros, não precisam ser oferecidos para não estimular esse hábito. Se necessário, podem ser consumidos esporadicamente.

- A prevenção do ganho de peso excessivo nessa fase ajuda muito a prevenir a obesidade no futuro. Fique atento.

- É bom lembrar que nessa fase a criança já não cresce nem ganha tanto peso como antes, por isso pode haver a impressão de que ela não tem apetite. Isso é normal. Não a force comer se ela não quiser, nem utilize recompensas ou punições. Isso pode transformar a hora da refeição num momento desagradável para todos na casa.

- A criança deve fazer pelo menos 6 refeições diárias: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes


https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWaWJnXzFudW9kQ2c
 

Sinais e sintomas comuns na fase escolar

Febre
 
Trata-se da elevação da temperatura corpórea. É considerada febre a temperatura axilar, medida por meio de termômetro, que está acima de 37,8 °C.

- É uma resposta do organismo a uma situação em que ele se defende de algum agente agressor, como uma infecção.
- As causas mais comuns da febre são infecções benignas: gripes e amigdalites.
 
- A febre pode ser tratada com antitérmicos prescritos pelo médico.
- Quando a febre preocupa mais (sinais de alerta):
- Crianças de qualquer idade com febre acima de 39 °C.
- Crianças de qualquer idade, com qualquer intensidade de febre, que estejam abatidas e prostradas (sem brincar) ou que apresentem outros sintomas associados à febre, como falta de ar, manchas na pele, vômitos ou diarreia.

Tosse

Trata-se de um mecanismo de defesa do sistema respiratório diante de um agente agressor, inflamatório ou infeccioso. Pode ser seca ou produtiva (com catarro). Diversas doenças levam a quadros mais ou menos intensos de tosse. Como se trata de um mecanismo de defesa, a tosse não deve ser inibida. Ajuda muito o uso de remédios fluidificantes (que deixam a secreção menos espessa, favorecendo a expectoração), como lavagem do nariz com soro fisiológico e inalações.

- É sinal de alerta de que algo não vai bem a tosse acompanhada das seguintes situações:
- Falta de ar.
- Criança prostrada, sem querer comer nem brincar.
- Criança que não consegue beber líquidos nem mamar.
- Quando a região em redor da boca ou embaixo das unhas fica azulada (arroxeada).
- Secreção nasal ou pulmonar amarela ou esverdeada.
- Vômitos repetidos após a tosse ou provocados por ela.
- Tosse com febre por mais de 3 dias.

Gripes e resfriados

Gripes e resfriados são processos infecciosos das vias aéreas superiores que ocorrem com muita frequência. São causados por tipos diferentes de vírus.

Os sintomas mais comuns são:

- Febre, que pode ser alta, mas não dura mais do que 3 ou 4 dias.
- Obstrução nasal.
- Tosse, que pode ser produtiva (com catarro) ou mais irritativa (seca). 

As medidas mais indicadas para tratamento desses casos são:

- Fazer lavagens nasais, com solução fisiológica, várias vezes ao dia.
- Aumentar a oferta de líquidos e lembrar que nesse momento a criança pode querer comer
menos.
- Tratar a febre com antitérmicos pode ser uma opção. Neste caso entre em contato para conversarmos melhor

Amigdalites

Nessa fase o tecido linfóide (ex: amígdalas) estão no máximo do seu desenvolvimento. Por isso é comum o aparecimento de sintomas como amigdalites virais ou bacterianas. São quadros que tem em comum febre, dor ao engolir, presença de sinfonizados (ínguas) no pescoço e queda do estado geral. Na amigdalite bacteriana há pus na garganta, febre alta e repetida durante uns três dias e é necessário a utilização de antibiótico para controle do quadro.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWcFRmLTZ5Z3BfVk0

Atividade física no lactente

Benefícios da atividade física para crianças e adolescentes

Lactente é a criança após os primeiros 28 dias de vida (recém-nascido) até completar o segundo ano de idade (24 meses). Que ainda mama nos seios.

• Estímulo ao bem estar e hábitos de vida saudáveis;

• Formação de hábitos de vida saudáveis no futuro;

• Estímulo para o desenvolvimento da massa óssea, muscular e articulações;

• Aumento da força e resistência muscular;

• Contribui na saúde e controle de peso;

• Redução do risco para doenças crônicas: doenças cardiovasculares, tumores, diabetes e hipertensão arterial;

• Promoção da convivência saudável em comunidade;

• Estímulo ao amadurecimento das habilidades cognitivas e motoras.



Dicas importantes para que os pais estimulem seus filhos a gostar de praticar atividade física


• Crianças e adolescentes devem ter pelo menos 60 minutos por dia de atividade física moderada a vigorosa;

• Sirva de exemplo: organize eventos familiares ao ar livre que tenham momentos de prática de atividade física regular;

• Encoraje a criança a ser ativa. Ensine e participe de brincadeiras como: chutar bola, pular corda, andar de bicicleta, pega-pega, amarelinha, esconde-esconde, etc;

• Apoie a participação da criança e do adolescente em atividades esportivas individuais ou coletivas que ele goste. Natação, futebol, voleibol, etc;

• Estabeleça limites de tempo para ver televisão, computador e jogos eletrônicos. Alternando períodos de inatividade com atividade;

• O tempo de atividade física não precisa ser contínuo, deve haver períodos de sono, refeições, etc.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWNldBYnRyaTZEVXc


Dicas de como proteger as crianças do sol nas férias de verão

Crianças que ficarão, de alguma forma, expostas ao sol necessitam de alguns cuidados, para que se previna problemas como queimaduras, desidratação e maior risco de tumores de pele no futuro.

Fique atento ás recomendações abaixo, para curtir o verão com as crianças, sem surpresas desagradáveis.

As crianças não devem ser expostas diretamente ao sol entre 10 e 17 horas. Recomenda-se exposição direta no máximo de 15 minutos ao dia, nos horários permitidos. O uso de protetor solar só é permitido para crianças acima de 6 meses de idade Preferir protetores solares específicos para crianças com fator de proteção solar acima de 15. Os melhores são aqueles com fator 30 que protegem contra raios UVA e UVB.

O protetor deve ser aplicado, de forma abundante, no corpo todo, 30 minutos antes da exposição ao sol e reaplicado cada vez que a criança sair do mar ou piscina. Se o passeio for mais prolongado, deve-se utilizar o produto várias vezes.

Mesmo se a criança estiver usando protetor solar, ela deve ficar protegida da ação direta do sol, sempre que possível. Sob o guarda-sol, com chapéu (melhor do que boné, pois protege a nuca), com camiseta e bermudinha.

Lembre de oferecer água e líquidos que a criança costuma ingerir com frequência, mesmo se a criança não solicitar, para garantir a hidratação adequada.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWdEZsWUcwNkF3YWs
 

Cuidados com a boca antes de aparecerem os dentes

Em alguns bebês é possível que nasçam os primeiros dentes no final dos 6 meses. Mesmo crianças amamentadas precisam ser submetidas à higienização oral com gaze ou dedeira úmida em água filtrada depois da mamada. Quando o primeiro dentinho nascer, também deve ser feita a escovação após cada refeição (escova pequena com cerdas macias e arredondadas), só com água ou pequena quantidade de pasta sem flúor, até 12 meses de idade.





Autor: Maria de Fátima Braz Menezes


https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWLTRoZURUQkxTNGM


Atividade física na criança de 1 a 3 anos

Benefícios da atividade física para crianças e adolescentes

• Estímulo ao bem estar e hábitos de vida saudáveis;

• Formação de hábitos de vida saudáveis no futuro;

• Estímulo para o desenvolvimento da massa óssea, muscular e articulações;

• Aumento da força e resistência muscular;

• Contribui na saúde e controle de peso;

• Redução do risco para doenças crônicas: doenças cardiovasculares, tumores, diabetes e
hipertensão arterial;

• Promoção da convivência saudável em comunidade;

• Estímulo ao amadurecimento das habilidades cognitivas e motoras.
 
Dicas importantes para que os pais estimulem seus filhos a gostar de praticar atividade física

• Crianças e adolescentes devem ter pelo menos 60 minutos por dia de atividade física moderada a vigorosa;

• Sirva de exemplo: organize eventos familiares ao ar livre que tenham momentos de prática de atividade física regular;

• Encoraje a criança a ser ativa. Ensine e participe de brincadeiras como: chutar bola, pular corda, andar de bicicleta, pega-pega, amarelinha, esconde-esconde, etc;

• Apoie a participação da criança e do adolescente em atividades esportivas individuais ou
coletivas que ele goste. Natação, futebol, voleibol, etc;

• Estabeleça limites de tempo para ver televisão, computador e jogos eletrônicos. Alternando períodos de inatividade com atividade;

• O tempo de atividade física não precisa ser contínuo, deve haver períodos de sono, refeições, etc.

Recomendações de atividade física segundo a faixa etária:

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWZk03TERIa3hKTms


O que é adolescência?

Por definição é a fase entre os 10 e 19 anos de idade. É uma fase marcada por transformações físicas e psicológicas muito intensas e imprevistas, caracterizando a passagem progressiva da infância para a idade adulta. A adolescência está começando cada vez mais cedo hoje em dia.

Os adolescentes tendem a “seguir” grupos ou tribos, contestando tudo e todos num momento e no outro agindo como crianças indefesas.

Os adolescentes de 10 a 14 anos

Fase marcada por dúvidas sobre o crescimento, desenvolvimento e transformações corporais (perda do corpo infantil) do adolescente. Também é um momento arriscado onde o indivíduo busca o próprio limite, muitas vezes, colocando-se em situações de risco sozinho ou com amigos. 

As perguntas mais comuns nesse período dos próprios adolescentes e da família são:

- Quanto e quando vai crescer ?
- Para a menina, quando vai ficar “mocinha” ?
- Como e quando falar das transformações do corpo ?
- Como saber se a menina já vai menstruar ?

* Momento arriscado para: acidentes fora do domicílio (trauma, acidentes automobilísticos, em água, etc)

Os adolescentes de 15 a 20 anos

Para aqueles que já venceram os desafios da puberdade (rápida mudança corporal), agora
passam a se preocupar com as relações sociais, paqueras, namoros, grupos e a busca da liberdade (escola, emprego, vocação e sonhos). A auto-imagem nessa fase pode estar alterada por baixa auto-estima e pela presença de acne, micoses, dificuldades visuais (necessidade de óculos), deformidades de arcada dentária (uso de aparelhos) e da curvatura da coluna. Esse conjunto de fatores, associados ao desenvolvimento da sexualidade pode gerar um momento de intenso conflito.

Momento arriscado para: desestabilização das relações familiares (conflitos), prática de
atividade sexual sem proteção (risco de gravidez), abuso de drogas e acidentes.
 

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWanp0MzFqenVNQ2M

 

Previna as cáries de mamadeira

São cáries causadas pela exposição frequente a líquidos como o leite materno, as fórmulas infantis (produtos desenvolvidos especificamente para bebês de 0 a 1 ano) e sucos de fruta. Após cada mamada, limpe os dentes e as gengivas do seu bebê com um pano ou uma gaze umedecidos.






Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWUHdheFlfVjlhQms

A hora do banho da criança na fase escolar

Nessa fase a criança pode passar horas embaixo do chuveiro sem efetivamente tomar banho: brincando, distraída, fantasiando. Por isso os pais devem ficar atentos, a criança é responsável pela sua própria higiene, mas deve ser sempre orientada.





 Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/file/d/0BzyjX7Mgk5QWZHVnd0J6a29NaFk/view


Como preparar o banho do bebê

- Deve ser dado diariamente; além de garantir a higiene, dá conforto e tranquilidade à criança.

- Não há um horário padrão, o único cuidado é evitar as horas mais frias do dia.

- No início, o banho deve ser rápido para que o bebê não sinta frio; à medida que cresce, ele passa a gostar mais desse momento, por isso o tempo do banho pode ser prolongado.

- Separar o material necessário:
          -  Banheira plástica que será utilizada exclusivamente para o banho.
          -  Água morna.
          -  Sabonete neutro em barra ou líquido.
          -  Álcool a 70%.
          -  Hastes flexíveis com ponta de algodão ou gaze.
          -  Toalha macia.
          -  Fralda descartável.
          -  Pomada à base de óxido de zinco.
          -  Roupas que serão colocadas no bebê após o banho.

- Lavar a banheira antes do banho com água e sabão.

- Não encher muito a banheira. Isso dificulta o banho e aumenta o risco de acidentes. O ideal é que a água cubra até o umbigo do bebê.

- Usar água morna (temperatura ideal de 37 a 38 °C). Colocar primeiro a água fria e depois a morna, testando a temperatura com a região anterior do antebraço (parte interna do braço).

- Iniciar o banho lavando a face, a cabeça e, em seguida, o tronco e o resto do corpo. Deixar por último os genitais e o bumbum.

- Manter sempre a cabeça do bebê elevada para evitar que ele beba a água do banho.

- Lavar o coto umbilical normalmente, durante o banho, com água e sabão.

- Após o banho, enxugar o bebê delicadamente com uma toalha macia, iniciando pela cabeça e pela face e descendo pelo resto do corpo, com cuidado especial nas dobras (pescoço, axilas e virilha) para reduzir a chance de assaduras.

- Limpar o coto umbilical com álcool a 70%.

- Colocar a fralda.

- Vestir o bebê com roupas confortáveis e adequadas à temperatura ambiente.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes


https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWd3dTN0FjTFFSdkk


O desenvolvimento dos DENTES: do nascimento à fase adulta


INSTRUÇÕES PARA AUMENTAR

1-Clique na imagem;
2-Com o botão direito (ver imagem);
3-Clique como botão esquerdo para aumentar.







A adolescência: fase de intenso crescimento

O crescimento acelerado também é uma característica importante da puberdade. É mais pronunciado nas extremidades em relação ao tronco, e com isso os acidentes desastrados com as mãos são frequentes até adaptação das novas proporções físicas. Na fase conhecida como estirão da puberdade, as meninas crescem 8 a 10 cm ao ano e os meninos, 9 a 12 cm. Como a puberdade feminina costuma iniciar antes da masculina, dos 10 aos 14 anos as meninas tendem a ser mais altas do que os meninos da mesma idade. A desaceleração do crescimento nas meninas ocorre após a menstruação, quando crescem em média 7 cm até a estatura final.


Fonte: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWX3BXQks3dWlmWVE
 
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