segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Planejando as festas de fim de ano

Fim de ano é uma época cheia de reuniões festivas. De um modesto jantar com amigos, até celebrações que envolvem fazer as malas para cair na estrada. Todo tipo de convite pode aparecer!

Mas quando se tem filhos pequenos, é preciso um planejamento maior para aproveitar a data. No caso de quem vai viajar, essa preparação, muitas vezes, começa com a organização do “kit sobrevivência”, com mudas de roupa, medicamentos, brinquedinhos etc.

A tal da conversa A gente sabe o quão complexo pode ser passar certos tipos de instruções para os pequenos. Mesmo que a criança não entenda todos os detalhes, é importante conversar com ela sobre a comemoração, o que vai acontecer e as pessoas que irão participar. Se for um programa mais formal (como um jantar, por exemplo), vocês podem combinar atividades que ela pode fazer durante o evento. Aí é só complementar aquele kit com o brinquedo favorito, lápis de cor, joguinhos e outras coisas para ajudar a distrair e a passar o tempo.

Infraestrutura amiga A ida a confraternizações com crianças pode fazer algumas cenas virem à cabeça. Quem nunca viu uma família chegando ao restaurante e, após os primeiros cinco minutos à mesa, crianças sorridentes (e suas bexigas flutuantes) correndo salão afora? Pois é! Já para os papais corajosos que vão para os restaurantes, clubes e afins, para evitar o “tédio” infantil, vale se informar sobre a estrutura do local onde a festa vai acontecer. É legal considerar itens como banheiros, fraldário, ambientes à parte (com mais sossego e silêncio) e a presença de itens específicos, como cadeirão especial e até mesmo um espaço para crianças, com brinquedos, sofazinhos, entre outros.

Mesmo com todas essas precauções, existe sim a possibilidade de o lugar da festa oferecer poucas opções ou da criança simplesmente não entender algumas orientações. Nesses momentos, vale tudo: desde ajustar os horários da festa (dar só aquela “passadinha”, sair mais cedo ou selecionar a dedo as confraternizações), conversar ainda mais com o pequeno e até ativar a rede de apoio (avós, padrinhos e tios confiáveis e dispostos a ajudar) por algumas horinhas. Tudo vai depender do clima!

Autor
: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWR3RkNE5sbjVKZGM


O Filho Adotivo

O ato de adotar uma criança deve ser bem pensado e planejado. Esta escolha deve ser, sem dúvida, de caráter permanente. A aceitação da criança tem de ser um desejo de ambos os pais. Uma vez que o casal não possa, definitivamente, ter um filho, a criança adotada deverá ter aceitação incondicional. Isto não quer dizer que um casal com filhos não possa adotar outra criança.

É importante haver consciência do aumento dos custos e das mudanças que este ato acarretará. A resolução deve ser conjunta.

Muito bem, a criança chegou!

Ela deverá ser avaliada rotineiramente pelo pediatra como qualquer outra criança. Nos casos em que não haja informações concretas sobre o pré-natal, alguns exames especiais deverão ser realizados. Dependendo da faixa de idade, o vínculo entre a criança e os pais pode demorar um pouco mais, e será mais fácil para os bebês.

Quando devo contar que o meu filho é adotado?

Contar a verdade é a regra fundamental para que tudo corra da melhor forma para o relacionamento. A faixa de idade em que começam as perguntas ou dúvidas é no período pré-escolar ( 2 a 7 anos ). A conversa tem o tempo certo para acontecer, mas a preferência é o momento em que a criança toca no assunto, mas ao mesmo tempo não podemos deixar o caso não resolvido por muito tempo.

A ocasião certa é aquela em que a criança já vai poder entender ou que seja capaz de começar a perceber alguns detalhes. As diferenças serão maiores com o passar dos anos. Por exemplo, pais claros e criança morena, pais com cabelos lisos e criança com cabelos encaracolados.

Tentar explicar sempre de modo simples e sem muitos rodeios.

Deve-se garantir à criança que o fato de ser adotada não muda os sentimentos que os pais têm por ela.

Evite tocar em condições desfavoráveis anteriores à adoção.

Baseado em “do pediatra às mães e filhos – da gravidez aos 2 anos de idade".

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWeEpFWFBWT2dMOWM

O que é composto lácteo?

Durante décadas os Pediatras, Nutrólogos e a Indústria de Alimentos tentaram achar uma fórmula mágica de substituísse o leite materno.

Inicialmente se promoveu a diluição do leite de vaca para facilitar a digestão e torná-lo em composição, mais parecido com o leite materno. Faltava, no entanto, adequar as calorias, adicionou-se então açúcar ou farinhas.

As gorduras não eram de fácil digestão (Gorduras Saturadas). Retirou-se então, as gorduras de origem animal e foram introduzidos os óleos vegetais, porém a qualidade não era a mesma do leite materno.

Progrediu-se a busca até chegar nas Fórmulas Infantis Modernas, com diversificação de finalidades e divisão por idades: fórmulas para prematuros, fórmulas para o primeiro e segundo semestre, fórmulas sem lactose, leites espessados para bebês regurgitadores, fórmulas hipoalergênicas e outras mais complexas como por exemplo para aqueles com Alergia ao Leite de Vaca e etc...

Hoje, existe o Composto Lácteo, que é o leite de vaca modificado para atender a necessidade de crianças em diversas faixas etárias e possuem composição Nutricional adequada para cada idade.

Estas Fórmulas NÃO SÃO LEITE DE VACA!

São leites cujos componentes foram deliberadamente trocados para melhores benefícios das crianças, como exemplo pode-se citar a retirada das gorduras saturadas presentes no Leite de Vaca e substituí-las por gorduras vegetais, balanceadas para que seus componentes tenham um perfil mais adequado à espécie humana. A Proteína também é modificada no sentido de melhorar a qualidade e diminuir a quantidade. Procedimentos desta natureza acarretam na diminuição dos riscos da obesidade, melhora do desenvolvimento cerebral e o estado imunológico.

Dicas de uma alimentação saudável:

Na alimentação das crianças, deve-se tomar todo o cuidado para que além da escolha do “leite” mais adequado, seja também fornecida uma dieta saudável sob outros aspectos;

- Evite o consumo excessivo de açúcares e sal;
- Deve – se estimular a ingestão de frutas, verduras e dar preferência as carnes brancas às
vermelhas;
- Óleos vegetais são mais adequados à saúde;
- Menos sucos e mais frutas!

O Leite de Vaca é bom somente para o Bezerro!

Siga sempre a orientação do seu Pediatra quanto à alimentação mais adequada.


 Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWUFIwc3lQRmNmOE0

Água - importante para bebês e crianças

O conteúdo total de água no corpo de um adulto corresponde a 60 - 65 % do peso corpóreo; já as crianças possuem cerca de 80% do peso corpóreo constituído de água (nos recém - nascidos, essa porcentagem pode ser ainda maior); e os idosos apresentam de 40 a 50% do peso corpóreo constituído por água.

Normalmente as pessoas bebem pouca água no dia a dia, isso inclui as mamães e futuras mamães.

Como consequência deste mau hábito, as mamães e/ou cuidadores das crianças acabam não oferecendo água suficiente para seus filhos, ignorando a importância da hidratação diária das crianças.

Um bebê que é amamentado não necessita de água, chá ou suco. O leite materno oferece ao bebê até os seis meses de idade quantidades de água suficiente para sua hidratação, já que sua composição é de aproximadamente 88% de água.

Por isso, no período da amamentação, quem precisa de muita água para garantir quantidade de nutrientes suficiente para o leite materno é a mãe. Nos dias mais quentes, o que ocorre é que aumenta a necessidade do bebê mamar mais vezes (e, como consequência, a mãe precisa ingerir uma quantidade a mais de água).

Para as crianças a água exerce um papel importante no crescimento e funcionamento do organismo, melhora as funções dos rins, bexiga e intestinos.

Sempre ofereça água às crianças, pois elas são menos sensíveis a sentir sede durante uma atividade e podem não perceber a necessidade de água requerida pelo organismo.

Caso a criança perca muita água através de transpiração excessiva ou pelo trato gastrointestinal, como febre, diarréia ou vômito, consulte seu pediatra e verifique a necessidade de se aumentar a ingestão de água para garantir a perfeita idratação do seu filho.

Quantidade de água requerida conforme a faixa etária de acordo com a DRI (Dietary Reference Intakes):



Clique para aumentar
 

 

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWOURKckg4ZWpyMms


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