quarta-feira, 31 de julho de 2013

Doação de Leite Materno e Bancos de Leite


Se a amamentação está acontecendo de forma adequada, o bebê está bem, ganhando peso, a mãe tranquila e produzindo leite em boa quantidade, pode acontecer uma fase que há sobra de leite materno, quer dizer, a criança mama e está satisfeita, mas mesmo assim há leite na mama.

Essa fase é muito boa para se realizar a retirada do leite excedente para guardar (congelar em casa) para a própria criança quando a mãe voltar a trabalhar ou sair e deixar o bebê aos cuidados de alguém, ou ainda, doar para um Banco de Leite.

Os Bancos de Leites são locais preparados para receber leite materno doado sob condições adequadas e de mães que estejam saudáveis e tenham exames de pré-natal normais, esse leite é preparado (pasteurizado) e oferecido para os bebês que estão internados, geralmente, doentes ou com algum problema de saúde.

Para saber qual o Banco de Leite mais próximo do seu domicílio entre em contato com a unidade de saúde ou maternidade mais próxima da sua casa ou então acesso o site: http://www.redeblh.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm para maiores informações.

Como fazer para ordenhar o leite (para o bebê ou para doação):

A expressão manual é o método mais útil para a retirada do leite do peito. Não machuca e pode ser feita de forma fácil.

Como escolher e higienizar o frasco para armazenar leite materno ?

Lave um frasco com tampa de plástico (maionese, por exemplo), retirando o rótulo e o papel de dentro da tampa.

Coloque o frasco e a tampa em uma panela, cobrindo-os com água.
Ferva por 15 minutos, contando o tempo a partir do início da fervura.
Escorra sobre um pano limpo até secar.
Feche o frasco sem tocar com a mão na parte interna da tampa.
O ideal é deixar vários frascos preparados.

Antes de realizar a ordenha lembre-se:

Lave as mãos e os braços até o cotovelo com bastante água e sabão.
Lave as mamas apenas com água.
Seque as mãos e as mamas com toalha limpa.
Escolha um local adequado para retirar o leite
Escolha um lugar confortável, limpo e tranquilo.
Forre uma mesa com pano limpo para colocar o frasco e a tampa.
Evite conversar durante a retirada do leite.

Como fazer para retirar o leite (ordenha)?

Massageie as mamas com a ponta dos dedos, fazendo movimentos circulares no sentido da parte escura (aréola) para o corpo.
Coloque o polegar acima da linha onde acaba a aréola.
Coloque o dedo indicador e médio abaixo da aréola.
Firme os dedos e empurre para trás em direção ao corpo.
Aperte o polegar contra os outros dedos até sair o leite.

Pressione e solte. A manobra não deve doer. No começo o leite pode não fluir, mas depois de pressionar algumas vezes, o leite começa a sair com mais facilidade.

Despreze os primeiro jatos ou gotas.

Abra o frasco e coloque a tampa sobre a mesa forrada com um pano limpo, com a abertura para cima.

Colha o leite no frasco, colocando-o debaixo da aréola.
Mude a posição dos dedos ao redor da aréola para esvaziar todas as áreas.
Alterne a mama quando o fluxo de leite diminuir e repita a massagem e o ciclo várias vezes.

Lembre que ordenhar leite de peito adequadamente leva mais ou menos 20 a 30 minutos, em cada mama, especialmente nos primeiros dias.

A retirada do leite pode ser feita ao mesmo tempo nas duas mamas.
Após terminar a coleta, feche bem o frasco.
Como conservar o leite ordenhado?

Após a coleta, guarde imediatamente o frasco na geladeira, congelador ou freezer. Leite cru (não pasteurizado) pode ser conservado em geladeira por até 12 horas, e, no freezer ou congelador, por até 15 dias.

Como oferecer o leite ordenhado à criança?

O leite deve ser oferecido, de preferência, utilizando-se copo, xícara ou colher. Para alimentar o bebê com leite ordenhado congelado, este deve ser descongelado, de preferência dentro da geladeira. Uma vez descongelado, o leite deve ser aquecido em banho-maria fora do fogo. Antes de oferecer o leite à criança, deve-se agitar suavemente para misturar bem o leite.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWOG0xcTd1ZXJoY2s


terça-feira, 30 de julho de 2013

Arrotos e Gases no bebê

Os bebês apresentam uma série de pequenos problemas relacionados ao sistema digestório, mais simplesmente, ”problemas intestinais”, que são as cólicas, o refluxo gastro-esofágico e a constipação intestinal ou intestino preso. Estes são chamados de problemas gastrointestinais menores. Apesar de serem chamados de menores, acarretam um grande gasto por parte de todos os países. São responsáveis por grande número de consultas pediátricas e levam os pais a ter sentimentos de frustração por acharem que não estão cuidando corretamente dos bebês, preocupação, ansiedade ou impotência. Poderíamos incluir nestes problemas “menores”, também a preocupação com os arrotos e gases, principalmente nas primeiras semanas de vida. Vem então a pergunta mais frequente: “Devo fazer o bebê arrotar sempre”? Uma vez que a criança tenha mamado e deglutido muito ar, que seria muito conveniente tentar fazê-la arrotar. “

Ele é obrigada a arrotar sempre”? A resposta é não. É conveniente sempre após as mamadas, por curto período de tempo, colocar a criança sobre os ombros e dar pequenas batidas nas costas. Com isto, na maioria das vezes o bebê vai arrotar. “Se não arrotar, vou ficar horas com o bebê no colo esperando”? Não. Costuma-se orientar para que se deite o bebê de bruços por alguns minutos, dando-se pequenos tapinhas nas costas. Com este movimento, os gases, mais leves que o leite, irão subir e o leite ficará mais em baixo. Ao se elevar novamente o bebê sobre os ombros deverá ocorrer a eructação – este é o nome correto do arroto. “E se não ocorrer”? O próximo passo seria colocar o bebê por algum tempo de lado. Caso ocorra a eructação o fluxo sairá mais facilmente. Para facilitar o esvaziamento do estômago, sobre o lado direito: para diminuir a chance de refluxo, sobre o lado esquerdo. O bom posicionamento do bebê ao mamar é importante para evitar a deglutição de ar. Quando com mamadeira, utilizar os bicos que diminuem a deglutição de ar.

Durante muitos anos os gases foram responsabilizados pelas cólicas dos bebês, pelo menos na sabedoria popular. Podemos considerar um padrão normal a eliminação de gases por parte dos bebês. Os gases são produzidos por fermentação dos alimentos, no caso, o leite, em condições normais. Podem ocorrer situações em que a produção excessiva e a distensão da barriga vão chamar a nossa atenção. Isto pode ser um sinal de alerta, por exemplo, para uma intolerância ao açúcar do leite – a lactose. Nestes casos há necessidade de consultar o Pediatra. Trabalhos mostram que o uso de remédios para gases é pouco eficiente.

Mesmo estes problemas citados como “menores”, se passarem de determinados limites, que pode - se chamar de “bandeiras vermelhas”, haverá necessidade de uma conversa com o Pediatra.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWb0xtckYzTzkzNEE

Cereais Infantis Engordam?

Primeiramente, é muito importante conhecer sobre os cereais. Os cereais são frutos das plantas chamadas gramíneas. São frutos secos e duros (grãos). Na história da humanidade o cereal mais importante pode ser considerado o trigo. Outros cereais muito utilizados são o arroz, o milho, a aveia, a cevada e o centeio. Os grãos são constituídos de três partes: a cutícula, que é o envoltório, formado principalmente de celulose. Depois vem a amêndoa farinácea composta de uma camada proteica mais superficial e outra mais profunda formada de grãos de amido. Por último temos o chamado germe, que contém proteínas, minerais, gorduras e vitaminas.

Os chamados cereais infantis são utilizados para a alimentação das crianças porque eliminam os componentes de digestão mais difícil, como fitatos e fibras, que são componentes vegetais que atrapalham a absorção de alguns nutrientes importantes, como, por exemplo, o ferro e zinco. Por este motivo os cereais infantis são especialmente elaborados para as crianças e enriquecidos de nutrientes adequados, como o ferro, vitamina C e zinco. Tem importante papel na fase da alimentação de transição, ou seja, quando o bebê vai deixar de mamar exclusivamente leite e passar a receber além do cereal, papas de legumes, carnes, frutas e sucos. Alguns cereais infantis, além de serem importantes na complementação de vitaminas e minerais, apresentam ainda em sua constituição probióticos que são micro-organismos vivos e contribuem para o equilíbrio da microbiota intestinal, trazendo efeitos benéficos à saúde. Os processos industriais a que são submetidos os cereais infantis, deixam-nos já parcialmente digeridos para os bebês. O cereal fica mais adocicado tendo uma melhor aceitabilidade.

Existe uma preocupação pelo fato de os cereais infantis poderem engordar os bebês. Nesta fase o gasto de energia dos bebês é maior, devido ao acelerado ritmo de crescimento e se ofertarmos a quantidade adequada e estabelecida pelo Pediatra não teremos nenhum problema e sim benefícios. Deve-se, no entanto, oferecer com na forma de mingau para agregar maior valor nutricional. Nunca deve ser utilizado para ”engrossar” as mamadeiras. Deve ser dado com colher. O excesso de aporte de calorias é que é prejudicial e pode levar à obesidade.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWNU9HcWtJR0Y4M1U

Bullying

A palavra Bullying é de origem inglesa que vem de Bully que significa valentão, brigão e não tem tradução exata para o português, mas, é um termo utilizado para qualificar comportamentos agressivos, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

O Bullying é uma forma de violência gratuita e cruel e ocorre por meio de maus tratos intencionais e repetitivos de forma verbal, moral, sexual, social, físico, material e até mesmo virtual. O alvo do Bullying costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola como em casa. A criança que sofre Bullying na escola principalmente quando não pede ajuda, enfrenta medo e vergonha de ir à escola. Pode querer abandonar os estudos, não se achar bom para se integrar em um grupo e apresenta baixo rendimento escolar.

Nestes casos, a escola pode ajudar a evitar o Bullying tomando algumas atitudes como:

Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões;
Estimular os estudantes a informar os casos que acontecem na escola;
Reconhecer e valorizar as atitudes dos alunos no combate ao problema;
Criar com os alunos regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar;
Estimular lideranças positivas entre alunos, prevenindo futuros casos;
Interferir diretamente no grupo o quanto antes, para quebrar a dinâmica do Bullying;

Muitas pessoas acham que Bullying é só quando alguém ofende alguém de alguma forma, participando ativamente do ato, mas, especialistas alertam para um personagem que quase ninguém o reconhece como responsável tanto quanto quem pratica, é o espectador. Aquele que só assiste alguém cometendo Bullying com o outro e simplesmente não faz nada é tão responsável quanto aquele que pratica o Bullying.

Tipos de Bullying:

Chamar por apelidos ofensivos;
Lançar calúnia ou tirar barato da característica do outro ( Gordo, baleia, zaroio - vesgo, 4 olhos –
usa óculos, vareta – por se muito magro);
Puxar, dar pontapés, bater, beliscar, ou outro tipo de violência física;
Atacar o emocional como excluir a pessoa do grupo, atormentar, ameaçar, manipular,
amedrontar, chantagear, ridicularizar, ignorar;
Toda a ofensa que resulte na cor, étnicas e/ou religião;

Características de alguém que está sofrendo bullying:

Estar sempre assustada e se recusar ir para a escola ou para o lugar que esteja sofrendo o Bullying;
Apresentar notas baixas;
Isolar-se;
Começar a gaguejar;
Mostrar sentir angústia;
Deixar de comer;
Tornar-se agressivo;
Ter pesadelos constantemente;
Tentar fugir;
Tentar o suicídio;

O que não é Bullying?

Discussões ou brigas pontuais não são Bullying. Conflitos entre professor e aluno ou aluno e gestor, mãe e filho, irmão com irmã também não é considerado Bullying se ocorrer de vez em quando. É necessário que a agressão ocorra em grupos, colegas de classe por exemplo. Todo Bullying é considerada uma agressão, mas, nem toda agressão é considerada Bullying.

Todos os pais, familiares e professores devem estar sempre atentos as suas crianças, pois uma mínima mudança de comportamento pode significar efeitos devastadores.

A escola não dever ser apenas um lugar de ensino formal que se ensina fórmulas e conceitos, mas, principalmente de formação de cidadãos, com direitos e deveres, de amizade, cooperação e solidariedade. Ter uma atitude contra o Bullying é uma forma eficiente de diminuir a violência entre alunos e a violência na sociedade.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWOVNmdE9HUG5kNUU



Como escolher a melhor escola para seu filho?

Esta fase pode se considerar a mais difícil para muitos pais e até mesmo uma missão quase impossível!! Mas não se preocupe.Com uma boa dose de paciência, de pesquisa e análise com certeza os pais irão tirar de letra essa missão. Se você ainda não sabe em que escola irá matricular seu filho e está confuso com as inúmeras alternativas, colocamos algumas dicas importantes que poderão te ajudar a decidir.

Quando se vai escolher a escola para seu filho a primeira coisa que você deve ter em mente é que não existe uma escola perfeita e que agrade a todos. Se mostrarem a você uma escola perfeita, desconfie e pesquise mais.

Algo muito importante a ser dito é que todas as escolas têm pontos positivos e negativos. Uma boa dica pra começar é conversar com os pais dos alunos, professores ou outros profissionais da escola em que está pesquisando. Pese o que prevalece: os pontos negativos ou positivos.

Segue abaixo umas dicas para os papais se orientarem melhor e assim fazer a melhor escolha para seus pequenos:

1º - Linha pedagógica:é o primeiro item que se deve procurar e para isso a primeira coisa que tem que pensar é: Como é sua casa? – sua família tende para o tradicionalismo? Ou segue uma linha mais solta? Pensando nisso, você poderá escolher entre uma escola que segue a linha tradicional, construtivista, sócio-construtivista, ou Waldorf, o importante é que a criança sinta que a escola e sua família falem a mesma língua. Enquanto o ensino tradicional se assemelha à educação formal que muitos pais tiveram, a linha construtivista parte do pressuposto de que o conhecimento não é dado como algo terminado, por isso, ele seria construído, da interação entre aluno e professor e que a criança aprende a partir do seu próprio conhecimento. Já a linha Waldorf prioriza as necessidades do desenvolvimento do aluno. A trajetória da criança é composta por ciclos de sete anos, nos quais ela tem um tutor. As aulas do ensino infantil nesse sistema tem ênfase em artes e em trabalhos manuais, como marcenaria, culinária etc. Conversar com a coordenadora pedagógica da escola candidata é fundamental para conhecer qual é a linha que ela segue.

2º - Limpeza e segurança:este é um item muito importante a ser visto. Visite o banheiro da escola. O trocador para os bebês tem que estar impecável e os vasos sanitários adaptados para os pequenos. Se tiver escada e piscina, queira saber como é a dinâmica das crianças ali perto, eles ficam sozinhos na redondeza da piscina ou escada? Playground com brinquedo quebrado é
inadmissível: num local onde a criançada corre e brinca sem parar, não é preciso de muito para provocar um acidente.

3º - Acolhimento:seu filho é seu bem mais precioso. Nem sempre dá para acertar na escolha da escola que o fará mais feliz de primeira, muitas vezes os pais só descobrem isso depois que ele já está estudando na escola, por isso é fundamental ver se a criança foi bem acolhida, se a professora foi carinhosa e se a turma é afetuosa. Algo fundamental e muito importante a ser feito e que pode sanar muitas dúvidas dos pais é levar seu filho na visita à escola, mesmo que atrapalhe um pouco a conversa inicial, mas, este é o momento de observar como ela será recebida pela equipe e observar como ela se sente lá. O acolhimento não deve acontecer só a com criança, deve também acontecer com os pais, principalmente se é a primeira escola do seu filho. Você terá que passar pelo temido período de adaptação, provavelmente irá querer saber de tudo o que acontece com ele lá dentro, como ele está se saindo. E se você não sentir receptividade da escola, tudo isso ficará muito mais difícil.

4º - Custo:Sim, ele é muito importante, pois, se os pais na emoção reservar a vaga para o filho e ele iniciar as aulas, se adaptar, fazer amigos e depois os pais perceberem que não fez a melhor escolha porque não “cabia” no seu bolso e fez na emoção, quem sai prejudicado é a criança. Claro que uma coisa é passar por uma crise financeira, por um desemprego e por isso ter que tirar a criança da escola, este é o momento de sentar com seu filho e explicar o que está acontecendo, independente da idade que ele tenha, converse na linguagem que ele irá entender. Lembrando que custo, não é só o valor da mensalidade, deve somar a isso o valor da matrícula, do material, do uniforme, possivelmente de alguma refeição feita na escola, portanto, o que você terá que gastar é muito mais. Também avalie no sentido contrário, às vezes a escola oferece aulas esportivas, de línguas, em um horário extra e que já estão embutidas no seu valor mensal. Se você pretendia colocar seu filho para fazer natação, ou balé, inglês, ou música e iria pagar uma academia, ou uma outra escola para isso, é melhor refazer as contas para saber se a escola que inicialmente você estava achando cara, na verdade, não estaria barata, pois, se pagar todas as atividades extras curriculares que a escola já oferece, você não pagaria bem mais caro fazendo fora.

Mesmo sendo uma escola fora do que você pretende pagar, se ela é tida como uma escola de excelência vale a pena visitar para conhecê-la. Sabendo o que há de melhor por aí, você fica com parâmetro de comparação para escolher outra, que caiba no seu bolso. Procurando, você pode encontrar uma que apresente alguns benefícios da mais cara, mas, com uma estrutura mais simples.

Enfim, antes de escolher uma escola, pense em que tipo de formação você espera para seu filho, o que é importante para esta formação e qual é o seu papel nesta formação.

Não confie o futuro do seu filho totalmente a escola, pois o que mais vai fazer diferença na vida dele será o apoio da família. Em escolas públicas ou particulares, se o filho recebe limite, carinho e incentivo da família, seu futuro pode ser promissor.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWajJsT2lkbUZqbWc

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