quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Exercício mamãe bebê

Depois do nascimento do bebê, a vida muda para todos que o acompanham. Parece que tudo vira de cabeça para baixo, não é? Principalmente para a mamãe, que tem grandes alterações no dia a dia, na mente e, é claro, no corpo.

Afinal, cuidar de uma criança pequena é uma atividade que demanda muita energia! Nos primeiros meses, então, nem se fala: a dedicação é total para manter aquele serzinho totalmente dependente de você saudável e feliz.

Repetição de tarefas: atenção em todos os sentidos e em tempo integral é justamente essa
soma de tarefas, das simples às complexas, que pode ser capaz de causar algumas mudanças no corpo da mãe.

Sabe aquele braço que você acostumou a segurar a criança quando ela está no seu colo? Pois é, com o passar do tempo, é possível que você o sinta diferente. Até mesmo o “simples” movimento de abaixar/levantar para pegar ou colocar a criança no berço, no chão, na banheirinha pode fazer você sentir alguns músculos mais trabalhados.

Aventuras do desenvolvimento: por volta do oitavo mês, o bebê consegue se levantar com
ajuda e, geralmente, já consegue se sentar sozinho e engatinhar. A partir daí, mamãe, se
prepare!

É aquela cena que a gente bem sabe: ele todo risonho ensaiando passos descoordenados e o pai ou a mãe logo atrás, de olho em qualquer coisa que aconteça no meio do caminho. E haja pernas para acompanhar o ânimo...

Pois é! Que tal aproveitar o momento e abraçar essas tarefas com todo o carinho, entrar logo no ritmo e, muito importante, ouvir o próprio corpo. Manter uma alimentação equilibrada, prestar atenção à postura e a possíveis incômodos são atitudes que podem fazer toda a diferença para a sua saúde e, claro, para o seu bem-estar.

E você, sentiu algum músculo mais fortalecido depois que o seu filho nasceu?


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWbEVoazJHc29RSVU

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Qual vacina que o bebê de 7 a 12 meses deve tomar?

Influenza (segunda dose)

Influenza (segunda dose) - Protege contra o Vírus Influenza, responsável pela Gripe sazonal ou pandêmica, que pode causar pneumonia grave, sobretudo nos bebês, idosos e grávidas. Como esse vírus sofre mutações com muita frequência, a vacina necessita que sua composição seja modificada todos os anos e por isso precisa ser repetida anualmente. É constituída por frações do Vírus Influenza inativado. A segunda dose deve ser administrada aos 7 meses de vida.

Febre Amarela – 1ª dose

Protege contra a Febre Amarela, doença causada por um vírus que pode infectar o ser humano ao visitar áreas silvestres em algumas regiões do Brasil e do mundo. É uma vacina constituída pelo Vírus da Febre Amarela enfraquecido e é recomendada para habitantes e visitantes dessas regiões a partir de 9 meses de idade. A necessidade de ser repetida a cada dez anos está sendo revisada.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWcVAtenJNMjcxWWc

Quais vacinas que o adolescente deve tomar?

dTpa (difteria, tétano e coqueluche) – Protege contra Difteria (crupe), Tétano e Coqueluche (tosse comprida). É constituída por uma combinação das toxinas inativadas do tétano e da difteria (em menor quantidade que na DTP) e de produtos purificados da bactéria que causa a coqueluche (em menor quantidade que na DTPa). Essas modificações na composição permitem que vacina possa ser aplicada com segurança nos adolescentes e adultos. Essa dose deve ser dada entre 14 e 16 anos de idade, ou seja, dez anos após a vacina DTP ou DTPa, administrada entre 4 e 6 anos de idade. Dependendo de indicação do médico, poderá ser substituída pela vacina dTpaIPV, que adiciona a proteção contra a Poliomielite. Essas vacinas não estão disponíveis no calendário do adolescente no sistema público.

Meningocócica ACW135Y – Amplia a proteção contra outros Meningococos (A, W135 e Y) além do tipo C, que estão entre as bactérias que mais causam meningite e que tem grande capacidade de propagação entre indivíduos. A vacina é feita de componentes da parede dessas bactérias. O reforço nessa idade é importante para tentar manter níveis de anticorpos protetores adequados para proteção contra esses Meningococos. Essa dose deve ser dada a partir dos 11 anos de idade. Não está disponível no sistema público, apenas no privado. 

Vacina contra o HPV – A infecção pelo HPV (Papilomavírus Humano) é responsável pelo câncer do colo do útero e pelas verrugas genitais ou condiloma. A vacina contém apenas o envoltório do vírus HPV sem o seu material genético. Existem duas vacinas, indicadas a partir de 9 anos de idade. Uma contém os HPV 16 e 18 e está indicada para meninas, num esquema de doses com intervalos de 0, 1 e 6 meses. A outra contém os HPV 6, 11, 16 e 18 e está indicada para meninas e meninos, num esquema de doses com intervalos de 0, 2 e 6 meses. Idealmente, devem ser aplicadas antes do início da atividade sexual. O sistema público anunciou em julho/2013 que disponibilizará essa vacina HPV 6, 11, 16 e 18 a partir de 2014. A escolha da vacina no sistema privado dependerá da indicação do médico.
 
Varicela ou catapora – Protege contra Varicela ou catapora (doença febril acompanhada por vesículas na pele e pode causar pneumonia grave, encefalite e infecções graves na pele). A vacina é produzida com vírus vivos atenuados. A imunização está indicada para os que não foram vacinados e não tiveram catapora anteriormente e deve ser feita em duas doses com intervalo mínimo de três meses em menores de 13 anos e mínimo de um mês em maiores de 13 anos. Não está disponível no sistema público para adolescentes.

Hepatite B – É a vacina que protege contra a Hepatite B, uma doença que pode ser adquirida em qualquer momento da vida e causar cirrose e câncer do fígado. Ela é produzida por engenharia genética, sendo constituída por apenas uma “pequena parte” da superfície do vírus que causa a doença. É muito segura e eficaz. Para adolescentes ainda não imunizados deve ser administradas em três doses (esquema 0, 1 e 6 meses de intervalo) por injeção intramuscular para garantir proteção adequada. Está disponível no sistema público. Alternativamente, para adolescentes também não imunizados para Hepatite A, está disponível no sistema privado uma vacina combinada para Hepatite A e B, que pode ser aplicada no esquema de 0 e 6 meses de intervalo para menores de 16 anos e no esquema 0, 1 e 6 meses de intervalo para maiores de 16 anos.

Hepatite A – A vacina que protege contra a Hepatite A, uma infecção viral que pode causar icterícia e inflamação aguda e potencialmente grave do fígado. É constituída pelo vírus da Hepatite A inativado. Para adolescentes não imunizados deve ser administrada em duas doses (esquema 0 e 6 meses de intervalo). Alternativamente, para adolescentes também não imunizados para Hepatite B, está disponível no sistema privado uma vacina combinada para Hepatite A e B, que pode ser aplicada no esquema de 0 e 6 meses de intervalo para menores de 16 anos e no esquema 0, 1 e 6 meses de intervalo para maiores de 16 anos.
 
SCR (sarampo, caxumba, rubéola) – Protege contra três infecções virais: Sarampo (doença febril acompanhada por manchas vermelhas na pele e que pode causar pneumonia, diarreia e morte); Caxumba (inflamação da glândula parótida, também chamada de papeira); Rubéola (doença acompanhada por manchas vermelhas na pele e que pode causar surdez, cardiopatia e alterações oculares no feto). A vacina é constituída por vírus vivos atenuados. Para adolescentes não imunizados a vacina deve ser feita em duas doses com intervalo mínimo de 30 dias.

Influenza ou Gripe -
reforço anual Protege contra o Vírus Influenza, responsável pela Gripe, que pode causar pneumonia grave, sobretudo nos bebês, idosos e grávidas. Como esse vírus sofre mutações com muita frequência, a vacina necessita que sua composição seja modificada todos os anos e por isso precisa ser repetida anualmente. É constituída por frações do Vírus Influenza inativado. Esse reforço anual deve ser administrado antecedendo o período de maior circulação desse vírus (inverno).

Febre Amarela – Protege contra a Febre Amarela, doença causada por um vírus que pode infectar o ser humano ao visitar áreas silvestres em algumas regiões do Brasil e do mundo. É uma vacina constituída pelo Vírus da Febre Amarela enfraquecido e é recomendada para habitantes e visitantes dessas regiões. A necessidade de ser repetida a cada dez anos está sendo revisada.

Observação importante: O Pediatra deverá ser consultado sobre possíveis contraindicações das vacinas, inclusive gravidez


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWbVdOMkhSamt6cG8

Quais vacinas que a criança de 2 a 6 anos deve tomar?

DTP (difteria, tétano e coqueluche) – 5ª dose :

Protege contra Difteria (crupe), Tétano e Coqueluche (tosse comprida). É constituída por uma combinação das toxinas inativadas do tétano e da difteria e da bactéria da coqueluche inativada (vacina de célula inteira ou DTP) ou de produtos purificados dessa bactéria (vacina acelular ou DTPa). Com a DTP, disponível no sistema público, são mais frequentes alguns efeitos adversos após a aplicação, tais como febre alta e dor. Já na forma acelular (DTPa), disponível no sistema privado, essas reações costumam ser mais brandas e menos frequentes. A quinta dose deve ser dada entre 4 e 6 anos de idade. No sistema público a criança recebe a vacina DTP. No sistema privado a criança pode receber essa quinta dose numa vacina combinada com a Poliomielite inativada (DTPaIPV ou dTpaIPV) ou receber separadamente a vacina DTPa.

Pólio oral ou Pólio inativada – 5ª dose

Protege contra a Poliomielite ou paralisia infantil. Existem dois tipos de vacina: Pólio Oral, constituída pelo vírus da Poliomielite vivo e enfraquecido, e a vacina contendo o vírus da Poliomielite inativado (IPV), injetável. A quinta dose deve ser dada entre 4 e 6 anos de idade. No sistema público a criança recebe a vacina Pólio Oral. No sistema privado a criança pode receber essa quinta dose numa vacina combinada com a proteção para difteria, tétano e coqueluche (DTPaIPV ou dTpaIPV), ou receber separadamente IPV ou Pólio Oral. Independentemente dessa dose as crianças devem receber reforços durante as campanhas anuais contra a paralisia infantil do Ministério da Saúde.

Influenza ou Gripe - reforço anual

Protege contra o Vírus Influenza, responsável pela gripe, que pode causar pneumonia grave, sobretudo nos bebês, idosos e grávidas. Como esse vírus sofre mutações com muita frequência, a vacina necessita que sua composição seja modificada todos os anos e por isso precisa ser repetida anualmente. É constituída por frações do Vírus Influenza inativado. Esse reforço anual deve ser administrado antecedendo o período de maior circulação desse vírus (inverno).

Meningocócica ACW135Y – 2ª dose

Amplia a proteção contra outros Meningococos (A, W135 e Y) além do tipo C, que estão entre as bactérias que mais causam meningite e que tem grande capacidade de propagação entre indivíduos. A vacina é feita de componentes da parede dessas bactérias. O reforço nessa idade é importante para tentar manter níveis de anticorpos protetores adequados para proteção contra esses Meningococos. Essa dose deve ser dada entre 4 e 6 anos de idade. Não está disponível no sistema público. Observação importante: O Pediatra deverá ser consultado sobre possíveis contraindicações das vacinas.

 
Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWY2ExdkZrR21pUFU

Quais vacinas a criança de 6 a 11 anos deve tomar?

Vacina contra o HPV – 3 doses

A infecção pelo HPV (Papilomavirus Humano) é responsável pelo câncer do colo do útero e pelas verrugas genitais ou condiloma. A vacina contém apenas o envoltório do vírus HPV sem o seu material genético. Existem duas vacinas, indicadas a partir de 9 anos de idade. Uma contém os HPV 16 e 18 e está indicada para meninas, num esquema de doses com intervalos de 0, 1 e 6 meses. A outra contém os HPV 6, 11, 16 e 18 e está indicada para meninas e meninos, num esquema de doses com intervalos de 0, 2 e 6 meses. O sistema público anunciou em julho/2013 que disponibilizará essa vacina HPV 6, 11, 16 e 18 a partir de 2014. A escolha da vacina no sistema privado dependerá da indicação do médico.


Observação importante: O Pediatra deverá ser consultado para indicar a atualização das vacinas que não tenham sido realizadas antes da criança completar 6 anos de idade e sobre possíveis contraindicações das vacinas.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWeTRaUWdQUXRRUEU

Estimulando os bebês em casa com a música - Parte 2

Todos os pais e mães têm o desejo de melhorar o relacionamento com seu filho e ao mesmo tempo estimular seus talentos e potencialidades. A música é sem dúvida, uma solução fácil e disponível para desenvolver habilidades musicais e outras áreas também.

No artigo anterior (Estimulando bebês em casa através da música - Parte 1), falamos sobre a importância de utilizar fantoches e dedoches nas histórias cantadas, pois possibilita uma maior interação da criança com a proposta sugerida.

As primeiras canções são simples, tendo os gestos um papel muito importante para estabelecer a comunicação entre o som e o movimento. Os gestos com bebês, não devem ser muito variados em uma mesma canção, evitando assim muito acúmulo de informações. A canção “Fui morar numa casinha”, por exemplo, atrai a atenção das crianças, por ter elementos surpresas, contar uma historinha e ao mesmo tempo ter uma parte gestual que pode ser explorada. A matéria-prima da música é o som, portanto, trabalhar com histórias sonorizadas são sempre um meio eficiente e divertido de promover a aprendizagem.

Escolha histórias com temas na qual é possível retratar o ambiente sonoro da cena. Histórias com animais estão entre as prediletas dos bebês e crianças da educação infantil, mas explore temáticas diferentes como sons do campo, da praia, dos meios de transportes, diversificando as fontes sonoras, utilizando objetos do dia-a-dia e instrumentos musicais. As histórias devem ser bem sucintas, porém com muita expressividade, para não ficar cansativo aos pequeninos. Os sons do ambiente, quando contextualizados em uma história, tornam a experiência mais significativa e prazerosa. Imite, por exemplo, o som do patinho quando este aparecer, cante uma música que você conheça que seja curtinha sobre “pato”, utilize gestos e expressões corporais, imite o som do pato nadando na lagoa, enfim, use a criatividade para revelar diferentes ambientes sonoros através da história, treinando assim a percepção auditiva e a imaginação da criança. São atividades simples, porém eficientes, que oportunizam uma exposição sonora que irá introduzi-lo no convívio social.

Observe também as canções que seu filho mais gosta de cantar e pense em formas diferentes de brincar. Todos os momentos podem se tornar educativos enquanto interagimos com o bebê que, assimila tudo o que vivencia. Durante o banho, por exemplo, é importante agir de forma afetiva, conversando com a criança, nomeando as partes do corpo, cantando, brincando com ela, utilizando bonecos de borracha, livrinhos próprios para serem utilizados no banho, com o objetivo de estimular a linguagem, o contato físico/afetivo e a memória musical. Existem hoje no mercado, CDs com repertórios específicos para essa faixa etária. É muito interessante conversar com um professor de música e pedir indicação de bons materiais. Temos excelentes profissionais que compuseram jogos cantados para estimular os bebês e brincar com os pequeninos. Muitos destes CDs acompanham livro ensinando as brincadeiras, tornando as experiências cotidianas mais ricas e prazerosas. Não se esqueça que o ambiente musical no qual ele estiver inserido desde sua infância de uma forma prazerosa, irá afetar diretamente seu gosto musical no futuro e o repertório que terá prazer em prestigiar na fase adulta. Portanto, uma ajuda profissional fará toda a diferença.

Apresentar instrumentos de percussão (chocalhos pequenos e leves, clavas, tambores) para que os bebês possam explorar ou acompanhar as canções, também desenvolve a coordenação fina dos membros superiores, além de, estimular a fala e a percepção para os instrumentos musicais. Os mais adequados, são os da pequena percussão, pois são leves, tem um som curto e preciso, facilitando o trabalho do desenvolvimento da pulsação na música, que é o primeiro aspecto da rítmica a ser estimulada com crianças pequenas. Até os 2 anos principalmente, as crianças costumam levar tudo o que pegam na boca (fase oral), portanto, é muito importante que os instrumentos e objetos utilizados na atividade estejam limpos, não possam ser engolidos e ofereçam segurança ao bebê. Explore tocando com músicas de diferentes estilos, toque seguindo o pulso musical seguindo o andamento da canção, toque mais forte, mais fraco, em cima, embaixo, etc.

Os momentos que antecedem à hora de dormir, devem ser momentos prazerosos e a música também é uma grande facilitadora deste processo. As canções de ninar podem ser usadas para relaxar, tocar e trazer proximidade, além de fazer com que a criança de sinta amparada e cuidada de acordo com a letra da canção.

A mamãe pode, por exemplo, escolher músicas de ninar que tenham uma melodia agradável e uma letra apropriada. Canções como “Boi da cara preta”, “Bicho papão”, foram canções feitas pelas mucamas na época da escravidão e que cuidavam muitas vezes dos filhos dos seus senhores sem a menor afetividade. Por serem curtas e terem andamento lento, foram passando de geração em geração, mas existem canções bem mais apropriadas para estimularem o sono do seu bebê do que estas, que se formos analisar a letra, mais parecem canções de terror.

Um exemplo outro exemplo de atividade simples que acalmam os bebês e que proporcionam momentos agradáveis entre mãe e filho, é a massagem relaxante com fundo musical. A mamãe pode acariciar o corpinho do bebê lentamente, nomeando cada parte, o beijando, etc., enquanto o prepara para a hora de dormir. O uso de texturas diferentes, como lã, bolinhas de algodão, bichinhos de látex, promovem um interesse especial no momento destinado às massagens, sempre conectadas à música. Pincéis com cerdas macias (pincéis de blush, por exemplo), quando passados em cima das sobrancelhas e ao redor do seu rostinho, o acalmam e o preparam para o sono.

As famílias certamente se beneficiam trazendo a música, sempre que possível, ao convívio familiar. Através dela, você pode expressar seu amor, ensinar conteúdos de forma lúdica e estreitar ainda mais os laços familiares. A música é terapêutica e é um canal muito importante para entrar em contato com seu filho de forma natural, além de prepará-lo para o mundo, reforçando sua autoestima, sua sensibilidade e percepção auditiva, criando um ambiente mais feliz e agradável. Um verdadeiro presente de amor!

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWbmV0UWYyU3dUREk


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