segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Souflê de Legumes

Ingredientes

2 colheres (sopa) de farinha de trigo
300 ml de leite
2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina
1 pitada de sal
50 g de queijo ralado
4 ovos
Legumes cozidos e cortados em cubos

Modo de Preparo

Derreta a manteiga, sem deixar esquentar muito. Junte a farinha, depois o sal e o leite, mexa sempre até engrossar. Retire do fogo e deixe esfriar. Misture as gemas bem batidas, o queijo, e os legumes. Por fim às claras em neve. Leve imediatamente ao forno a 180°C, em um pirex untado com manteiga, por 15 minutos.

Sobre a receita:

Rendimento: 12 unidades
Tempo de Preparo: 25 min.
Tempo Total de Preparo: 25 min.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWWUtFYVV5dGRYSkU


sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Proteína: o nutriente mais importante da vida

Desde o nascimento até a puberdade a proteína é essencial para o adequado crescimento e desenvolvimento da criança.

Suas funções vão desde a composição de hormônios importantes para o metabolismo, como o hormônio de crescimento e a insulina, passando pela produção de anticorpos, essenciais para a imunidade estável e de enzimas, que aceleram as reações químicas da célula. Isso sem contar que parte da pele e dos ossos são formados por colágeno e elastina, estruturas de origem proteica e a própria musculatura que é uma rede de proteínas que dá forma e movimento para o nosso corpo.

Leite materno: composição adequada para o bebê

Dentre os alimentos que são fonte de proteína temos as carnes vermelhas e brancas, peixe, ovos, leites e seus derivados como queijos e iogurtes, além do leite materno.

Para o bebê o leite materno tem a composição ideal para seu crescimento e desenvolvimento. Há baixo teor de proteínas, cuja composição de aminoácidos é adequada às necessidades da criança, elevado teor de gordura de boa qualidade com ácidos graxos importantíssimos para o crescimento cerebral, elevado teor de lactose, que ajuda na absorção da proteína e do cálcio, contém zinco e ferro de ótima absorção pelo organismo, além de baixa carga de solutos, que preserva a função dos rins, ainda tão delicados nessa fase da vida.

O excesso de proteínas aumenta o risco de obesidade

Se a deficiência de proteínas pode comprometer o crescimento e desenvolvimento do bebê, o excesso também é prejudicial.

Diversos estudos tem demonstrado que o consumo proteico elevado nos dois primeiros anos de vida está associado a uma aceleração do ganho de peso da criança, representando maior risco de sobrepeso e obesidade na vida adulta.

Uma das hipóteses que justifica essa afirmação é o fato de uma maior oferta proteica pode
promover o aumento da concentração de hormônios Insulina e Fator de Crescimento Semelhante à Insulina (IGF-1) que favorecem o ganho de peso acelerado na infância.

Já é sabido que o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida e complementar até os 2 anos de idade ou mais é o mais recomendado para as crianças, para prevenir, dentre tantos benefícios, a obesidade na vida adulta.

Para mães que não amamentam, a escolha de uma fórmula infantil com quantidade e qualidade mais próxima do leite materno garante uma programação do organismo e uma resposta endócrina adequada, prevenindo o ganho de peso futuro.

A leitura de rótulos e uma conversa franca com o pediatra são boas condutas para preservar ainda mais a saúde de seu filho.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWTXZXVmsyT0w1Qnc

Cuidados com a saúde bucal da criança

Certamente uma imagem que vem a cabeça quando falamos em higiene bucal da criança é aquele menino ou menina na ponta dos pés ou em cima da cadeira, debruçado na pia para escovar os dentes. Mas os cuidados com a higiene bucal iniciam-se bem antes e envolve algumas escolhas onde o pediatra e o dentista deve participar.

A prevenção inicia-se ao nascimento, ainda sem dentes onde após a mamada deve-se enrolar uma gaze ou fralda no dedo, úmida em agua fervida ou filtrada, e fazer a higiene de toda a boca. Após o aparecimento dos primeiros dentinhos, por volta dos 6 meses, a higienização bucal deve ser feita com gaze, tecido macio umedecido ou dedeiras de borracha ou silicone 2 vezes ao dia. A partir de 14 meses, com a erupção do primeiro molar de leite a escova deve ser introduzida e a higiene realizada após as refeições e antes de dormir com a escova molhada em água estéril ou com uma pequena quantidade de pasta de dente sem flúor, já que a criança ainda não sabe cuspir.

Como a água de muitas cidades possui tratamento com a adição de flúor deve-se ter um cuidado na escolha do creme dental para que não ocorra um excesso e consequentemente fluorose, onde ocorrem manchas nos dentes e em casos severos porosidades e amarelamento. Sendo assim toda higiene bucal das crianças deve ser supervisionada pelos pais. A escovação dos dentes sempre após as refeições, escovando o dorso da língua e com pasta sem flúor até que elas tenham domínio do ato de bochechar e cuspir toda a pasta. Isso normalmente ocorre entre os 5 ou 6 anos de idade e a partir disso pode utilizar a pasta da família.

O uso do fio dental deve-se iniciar quando os dentes começam e se fixar um junto ao outro, por volta dos 24 meses, inicialmente 1 vez ao dia.

Em casos onde não há o tratamento da água, em crianças com alto índice de carie ou em caso de dificuldade em encontrar a pasta sem flúor pode utilizar pasta infantil com concentração de 500ppm (informação que está no tubo da pasta), sempre com orientação do dentista ou do pediatra, na quantidade de um grão de arroz, 3 vezes ao dia.

A prevenção dos problemas de saúde bucal das crianças inicia-se no nascimento e passam pela orientação e participação dos pais que irão supervisionar e incentivar as crianças; e dos pediatras e dentistas que irão adequar cada caso a sua necessidade.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes



sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Dormir respirando pela boca pode trazer malefícios para seu bebê?

O nariz funciona como barreira: filtra, umedece e aquece o ar, o ser humano nasceu para respirar pelo nariz e não pela boca, chamamos de respirador bucal quem apresenta uma respiração oral por mais de quatro meses, a boca não precisa estar escancarada, bastam os lábios e dentes ficarem entreabertos. Atualmente 30% das crianças brasileiras respiram pela boca e apresentam a chamada 'síndrome da respiração bucal'.

Apresentam narinas entupidas, desconforto na garganta e voz anasalada, instala-se um problema sério que, devido à falta de atenção dos pais, acaba prejudicando a saúde, a qualidade de vida e o desenvolvimento das crianças.

E isso por vários motivos, principalmente porque o ar que entra pela boca é mais agressivo ao organismo – já que chega ao pulmão com as impurezas do ambiente.

O diagnóstico nem sempre é fácil, as causas mais comuns são as rinites alérgicas e o aumento das amígdalas (localizadas na garganta) e adenoides (também conhecidas como carne esponjosa). Quando estas últimas ficam grandes demais, o ar não passa. Outras causas são as inflamatórias (sinusite), infecciosas (rinofaringites) e alterações anatômicas (desvio de septo).

Ao longo do tempo, o hábito de respirar pela boca provoca flacidez dos músculos faciais, lábios e língua, alterações na postura corporal, deformidades faciais, insuficiência respiratória, má oclusão dentária, cansaço frequente, boca seca, mau hálito, falta de apetite e noites mal dormidas.

Por causa da flacidez na boca e na língua, o processo de mastigação e deglutição também fica comprometido. Resultado: a criança não tem uma alimentação adequada, já que é impossível triturar a comida e respirar ao mesmo tempo. "Ela come rápido, mastiga pouco, utiliza líquido para auxiliar na hora de engolir e prefere alimentos pastosos. Da mesma forma, a fala, o sono e a concentração sofrem danos. Ainda acontece uma menor oxigenação cerebral quando se respira pela boca, o que prejudica o aprendizado e a criança acorda cansada, pois apresenta episódios de apneias noturnas que diminuem a sua oxigenação e que a fazem despertar durante a noite algumas vezes. Logo podemos concluir que o aprendizado, a disposição, a alimentação estarão prejudicados na criança respiradora bucal.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWS0d2eFNaaVAydmc

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