quarta-feira, 27 de março de 2013

A Chegada dos dentinhos

O dente de leite ( decíduo, dentição decídua, dentição de leite ou dentição temporária) é representada pelo primeiro conjunto de dentes que aparecem nas crianças. Eles são substituídos, após a sua queda, pelos dentes permanentes. O aparecimento dos dentes varia muito de criança para criança dependendo de fatores genéticos, condições do nascimento, desenvolvimento e amadurecimento ósseo. 

Os primeiros dentes de leite aparecem na cavidade oral entre 4 a 10 meses de idade, estando a dentição completa por volta de 2 a 3 anos. Ela é composta por 20 dentes (10 na maxila e 10 na mandíbula).

Sequência de dentes e idade (em média) de aparecimento:

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Alguns sintomas podem aparecer nessa fase como dor e incômodo.

Manifestações locais

Inflamação gengival
Eritema, prurido, edema gengival
Irritação local
Vermelhidão da mucosa oral
Salivação excessiva
Úlceras bucais
Aumento da frequência da sucção e ato de morder
Bruxismo ( Ranger dos dentes )

Manifestações sistêmicas

Alterações gastrointestinais: diarreia, vômitos, cólicas
Dentes superiores
(meses)
Dentes inferiores
(meses)
Incisivo central 8 6
Incisivo lateral 10 9
Canino 20 18
Primeiro molar 16 16
Segundo molar 24 22
Alteração do sono
Irritabilidade
Febre
Redução do apetite

Desidratação por menor ingestão de líquidos


Nessa situação quando há muito incômodo e dor, deve-se acalmar a criança, oferecer alimentos que ela aceite em consistência facilitada, preferencialmente, frios ou gelados, utilizar mordedores apropriados resfriados. Se a dor for muito intensa, o pediatra deve ser consultado, sobre a necessidade de se utilizar analgésicos sistêmicos (dipirona, paracetamol) e anestésicos locais (gel e pomada que aplicado na mucosa oral reduz a dor).

Sequência de queda (em média)

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Os dentes permanentes começam a aparecer por volta dos 6 anos de idade, ela é composta por 32 dentes sendo 16 na mandíbula e 16 na maxila. Por volta de 13 – 15 anos a dentição permanente está completa, restando os terceiros molares (dentes do siso) que caem por volta dos 18 anos.

Nascimento dos dentes permanentes

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Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

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terça-feira, 26 de março de 2013

Como é a hora do banho do bebê de 7 a 9 meses

- Deve ser dado diariamente; além de garantir a higiene, dá conforto e tranquilidade à criança.

- Não há um horário padrão, o único cuidado é evitar as horas mais frias do dia.

- O banho nessa idade já pode ser mais demorado porque esse momento, para a criança, passa a ser prazeroso e ela gosta de brincar com a água e seus brinquedos. Estimule e participe dessas brincadeiras.

- Durante o banho, estimule o bebê a perceber as várias partes do próprio corpo, é um momento muito bom para isso.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

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sexta-feira, 22 de março de 2013

Acidentes mais comuns com o bebê de 10 a 12 meses

Sufocação

Pode ocorrer enquanto o bebê está dormindo, quando seu rosto fica encoberto pelo lençol, travesseiro ou outra roupa de cama macia. Quando estão na fase de descobrir o mundo com a boca, os bebês ainda podem engasgar com pequenos brinquedos ou suas partes, com outros objetos de tamanho reduzido ou mesmo com comida.

Envenenamento

Crianças de até 2 anos de idade correm maior risco de envenenamento não intencional. Produtos de limpeza e medicamentos são riscos significativos. Bebês também podem se envenenar respirando fumaça de fumos e plantas.

Afogamento

Grande parte dos afogamentos de bebês acontece em banheiras. Na faixa etária de até 2 anos, mesmo vasos sanitários e baldes podem ser perigosos. A primeira causa de afogamento de crianças é a falta de supervisão (geralmente por questão de  egundos).

Veículos automotores

Em caso de colisão, uma cadeirinha de segurança instalada e usada corretamente reduz em 71% o risco de um bebê morrer. Por isso é fundamental que o transporte das crianças seja feito em cadeirinhas adequadas.

Quedas

Os móveis, a escada e o andador estão quase sempre associados a quedas de bebês. O andador é responsável por mais acidentes que qualquer outro produto destinado a crianças entre 5 e 15 meses. A maior parte das lesões causadas por esses acidentes ocorre quando a criança cai da escada ou tropeça durante o uso do andador

Queimaduras

A maioria das queimaduras de bebês, especialmente entre 6 meses e 2 anos de idade, é causada por comida e líquidos quentes derramados na cozinha. A água quente da pia e da banheira é também responsável por muitas queimaduras em crianças; essas queimaduras tendem a ser mais graves e cobrem uma porção maior do corpo do que as ocasionadas por outros líquidos quentes.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWOEFrYS1nVXIyZVU
 

Acidentes mais comuns com o bebê de 7 a 9 meses


Agora o bebê já fica sentado e pode começar a se locomover (arrastar-se e engatinhar), e nesse momento o risco de diversos acidentes aumenta muito.

Sufocação

Pode ocorrer enquanto o bebê está dormindo, quando seu rosto fica encoberto pelo lençol, pelo travesseiro ou por outra roupa de cama macia. Quando estão na fase de descobrir o mundo com a boca, os bebês ainda podem se engasgar com partes de brinquedos pequenos, comida e outros pequenos objetos.

Envenenamento

Crianças de até 2 anos de idade correm maior risco de envenenamento não intencional. Produtos de limpeza e medicamentos são riscos significativos. Os bebês podem se envenenar respirando a fumaça de fumos e plantas.

Afogamento

Grande parte dos afogamentos de bebês ocorre em banheiras. Na faixa etária de até 2 anos, até mesmo vasos sanitários e baldes podem ser perigosos. A primeira causa de afogamento de crianças é a falta de supervisão (geralmente por questão de segundos).

Veículos automotores

Em caso de colisão, uma cadeirinha de segurança instalada e usada corretamente reduz em 71% o risco de um bebê morrer. Por isso é fundamental que o transporte das crianças seja feito em cadeirinhas adequadas.

Quedas

Os móveis, a escada e o andador estão quase sempre associados a quedas de bebês. O andador é responsável por mais acidentes que qualquer outro produto destinado a crianças entre 5 e 15 meses. A maior parte das lesões causadas por esses acidentes ocorre quando a criança cai da escada ou tropeça durante o uso do andador

Queimaduras

A maioria das queimaduras de bebês, especialmente entre 6 meses e 2 anos de idade, é causada por comida e líquidos quentes derramados na cozinha. A água quente da pia e da banheira é também responsável por muitas queimaduras em crianças; essas queimaduras tendem a ser mais graves e cobrem uma porção maior do corpo do que as ocasionadas por outros líquidos quentes.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

Acidentes mais comuns com a criança de 1 ano

Envenenamento

Crianças com até 2 anos de idade correm maior risco de envenenamento não intencional. Produtos de limpeza e medicamentos oferecem riscos significativos. Bebês podem se envenenar respirando a fumaça de fumos e plantas.

 
Afogamento

É preciso cuidado com piscinas, lagos ou mar. A primeira causa de afogamento de crianças é a falta de supervisão (geralmente por questão de segundos). Veículos automotores Em caso de colisão, a cadeirinha de segurança corretamente instalada e usada reduz em 71% o risco de um bebê morrer. Por isso é fundamental que o transporte das crianças seja feito em cadeirinhas adequadas.

Quedas

Entre as principais associações de quedas com bebês estão os móveis, escadas e andador. Este último é responsável por mais acidentes que qualquer outro produto destinado a crianças entre 5 e 15 meses, e a maior parte das lesões resulta de quedas em escadas ou simplesmente de tropeços quando estão no andador.

Queimaduras

A maioria das queimaduras de bebês, especialmente entre 6 meses e 2 anos de idade, é causada por comida e líquidos quentes derramados na cozinha. A água quente da pia e da banheira é também responsável por muitas queimaduras em crianças; essas queimaduras tendem a ser mais graves e cobrem uma porção maior do corpo do que as ocasionadas por outros líquidos quentes.

Autor:
Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWT0VoMUVqN3VUM00

Porque a criança na fase pré-escolar come pouco?

Essa é uma das principais preocupações da família em relação à alimentação da criança nessa idade. Como a criança está crescendo de forma mais devagar do que anteriormente é esperado que o gasto energético seja menor e por isso o apetite também é menor – é uma regulação que o próprio organismo da criança faz. Além disso, a criança está distraída com o “mundo” que ela está entrando em contado.

Características do comportamento alimentar da criança nessa fase são a imprevisibilidade e variabilidade. A quantidade de alimentos oscila muito de refeição para refeição, algumas vezes a criança simplesmente não quer comer, e por vezes, a criança quer aceitar um ou outro alimento durante dias consecutivos – escolhe, temporariamente, alimentos preferidos. Isso pode deixar os pais extremamente preocupados e sem saber o que fazer.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

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Chega de manha

Mamãe, você já percebeu que a manha faz parte da vida das crianças e, com certeza, aprendeu a diferenciar esse dengo do seu filho de um “choro de verdade”, certo?

Esse chororô normalmente acontece após os seis meses de idade, quando o bebê percebe que, ao chorar, atrai a atenção das pessoas ao seu redor, principalmente de seus pais.

Para encarar essa manha sem se descabelar ou estressar, enumeramos cinco dicas infalíveis para você contornar a situação e ainda dividir momentos de alegria com seu filhote. Confira.

1. Boas e velhas cócegas. Faça uma palhaçadinha para seu filho e depois use a famosa “técnica” que nossas avós usavam: o sopro na barriga seguido por cócegas, não há criança que resista. As gargalhadas do seu filho vão arrancar grandes sorrisos seus, pode apostar.

2. Caras, bocas e sons. Fazer caretas engraçadas para seu pequeno irá, a princípio, chamar a atenção dele e depois se tornar motivo de muitas risadas, ainda mais se as caretas forem acompanhadas por sons inusitados.

3. Quem canta... Isso mesmo, como diz o ditado: “Quem canta seus males espanta”! Então, que tal interromper o momento manhoso do seu filhote convidando-o para cantar e dançar com você? Isso vai terminar numa deliciosa brincadeira.

4. Acredite no poder do banho. A água quente ajuda a relaxar e ainda proporcionará um momento de diversão para vocês.

5. Cafuné. Sejamos francas, quem resiste a um bom cafuné? Na hora que seu filho começar com o dengo, faça um cafuné bem gostoso na cabecinha dele, você vai ver o quão relaxado ele vai ficar.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWdUhQTFVMQ09rUHc


Como é o desenvolvimento do bebê de 7 a 9 meses
















 




Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

Como é o desenvolvimento da criança de 1 ano?

Aumento importante da ligação da criança com o ambiente:

- A criança caminha sem ajuda.


- Ela fica muito mais tempo acordada durante o dia, desenvolvendo diversas atividades.


- Quer comer e se vestir sozinha.


- Começa a querer fazer coisas sozinha e atribui significado às palavras.


- Pode ter crises de irritação diante de situações que não consegue controlar.


- Testa os limites dos pais. Algumas desenvolvem a fase do “eu” e do “não” diante de qualquer comando ou solicitação.



 
Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWcDJoNDRlTUprbmc




Quando e como trocar a fralda

- Sempre que o bebê estiver com a fralda suja de fezes ou urina.

- Colocar próximo todo o material necessário para a troca, mas fora do alcance do bebê.

- Limpar o bebê com algodão umedecido em água morna. Retirar o excesso de fezes e urina com movimentos que vão da frente - para trás. Os lenços de limpeza umedecidos podem ser utilizados eventualmente, na troca de fraldas longe de casa, por exemplo.

- Após a limpeza da pele, secar bem com uma toalha macia ou uma fralda de pano.

- Aplicar uma fina camada de pomada à base de óxido de zinco para proteger a pele do bebê e prevenir assaduras.

- Colocar uma fralda apropriada ao tamanho do bebê para que não fique apertada nem muito larga.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWbGFOYTZUcXpyS1k


Medidas que ajudam a deixar o ambiente do bebê de 4 a 6 meses mais seguro

- Os bebês devem dormir em colchão firme, de barriga para cima e cobertos até a altura do peito com lençol ou manta que estejam presos embaixo do colchão. O colchão deve estar bem preso ao berço (não mais que dois dedos de espaço entre o berço e o colchão) e sem nenhuma embalagem plástica.


- Procurar berços certificados conforme as normas de segurança do Inmetro. Ficar atento aos espaços das grades de proteção do berço, que não devem ter mais de 6 cm de distância uma da outra.

- Remover todos os brinquedos e travesseiros do berço quando o bebê estiver dormindo para reduzir o risco de asfixia.

- Comprar somente brinquedos apropriados para o bebê. Brinquedos pequenos e partes de
brinquedos podem engasgar as crianças; verificar as indicações de idade do selo do Inmetro.

- Ter certeza de que o piso está livre de objetos pequenos, como botões, colares de contas, bolas de gude, moedas ou tachinhas. Tirar esses e outros pequenos itens do alcance do bebê.

- A maioria das queimaduras de bebês, especialmente entre 6 meses e 2 anos de idade, é
causada por comida e líquidos quentes derramados na cozinha. A água quente da pia e da
banheira é também responsável por muitas queimaduras em crianças; essas queimaduras
tendem a ser mais graves e cobrem uma porção maior do corpo do que as ocasionadas por
outros líquidos quentes.

- Evitar carregar comidas ou bebidas quentes perto do bebê.

- Manter uma das mãos no bebê durante a troca das fraldas. Não deixar o bebê sozinho em
mesas, camas nem outros móveis.

- Usar cadeirinhas adequadas para cada idade no transporte das crianças pequenas.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

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Sinais e Sintomas mais comuns na criança na fase pré-escolar

Nessa fase a criança fica menos doente. Isso acontece porque grande parte do calendário vacinal já está quase completo, o sistema imunológico já está mais maduro e a criança mais resistente. É um período de calmaria, em relação à processos infecciosos. Ainda sim é comum acontecer:

Febre

Trata-se da elevação da temperatura corpórea. É considerada febre a temperatura axilar, medida por meio de termômetro, que está acima de 37,8 °C.

- O período do dia (no final da tarde a temperatura da criança é maior do que à noite ou pela manhã), a atividade física e a quantidade de roupas influenciam a temperatura corporal normal da criança.

- É uma resposta do organismo a uma situação em que ele se defende de algum agente
agressor, como uma infecção.
- As causas mais comuns da febre são infecções benignas: gripes, otites.
- A febre pode ser tratada com antitérmicos prescritos pelo médico. Além disso, deve-se reduzir o número de roupas e dar banho.

- Quando a febre preocupa mais (sinais de alerta):
- Crianças de qualquer idade com febre acima de 39 °C.
- Crianças de qualquer idade, com qualquer intensidade de febre, que estejam abatidas e prostradas (sem brincar) ou que apresentem outros sintomas associados à febre, como falta de ar, manchas na pele, vômitos ou diarréia.

Tosse

Trata-se de um mecanismo de defesa do sistema respiratório diante de um agente agressor, inflamatório ou infeccioso. Pode ser seca ou produtiva (com catarro). Diversas doenças levam a quadros mais ou menos intensos de tosse. Como se trata de um mecanismo de defesa, a tosse não deve ser inibida. Ajuda muito o uso de remédios fluidificantes (que deixam a secreção menos espessa, favorecendo a expectoração), como lavagem do nariz com soro fisiológico e inalações.

Gripes e resfriados

Gripes e resfriados são processos infecciosos das vias aéreas superiores que ocorrem com muita frequência. São causados por tipos diferentes de vírus.

Os sintomas mais comuns são:

- Febre, que pode ser alta, mas não dura mais do que 3 ou 4 dias.
- Obstrução nasal.
- Tosse, que pode ser produtiva (com catarro) ou mais irritativa (seca).
- Queda do estado geral (a criança não quer brincar, fica prostrada e não come direito).
 
Geralmente a gripe e os resfriados passam sozinhos (após uns 5 dias) e não trazem complicações à criança além do incômodo.

Broncoespasmo

É o chiado no peito acontece em crianças que tem mais alergias ou que estão com uma gripe mais forte. Os sintomas são dificuldade para respirar, “chiado” quando coloca o ar para fora e força para fazer os movimentos da respiração.

No caso de dúvida, marque uma consulta para conversarmos melhor.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWdUpCN21qcmtYbzQ

Como é o crescimento do bebê de 4 a 6 meses


- Ganho de peso = 600 g/mês (15 a 20 g/dia).
- Comprimento = 2 cm/mês.
- Perímetro cefálico = 1 cm/mês.


 


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWZ0FuZ18tMnlOdXc
 

Dia Internacional da Síndrome de Down


Dia 21 de março comemoramos o dia Internacional da criança com Síndrome de Down. Este dia foi proposto para ser comemorado porque esse dia se escreve como 21-3 ou nos EUA 3-21 o que faz alusão à trissomia (3) do cromossomo 21, que é justamente o cromossomo que faz surgir à criança com Síndrome de Down, então se comemora dia 21-3.

Mas o que é Síndrome de Down?

Todos nós temos 23 pares de cromossomos, na criança com Down ocorre uma alteração genética que acontece com o cromossomo 21 no período de formação do bebê. Essa alteração pode ocorrer de 3 formas:

Trissomia do 21: que é o mais comum, o indivíduo apresenta 3 cromossomos no par 21 e isso ocorre em 95% dos casos;

Trissomia por deslocação: a criança nasce com o cromossomo 21 aderido a outro par, geralmente é os pares 13, 14, 15 ou 22 e pode ser hereditária. Ocorre em aproximadamente 3% dos casos.

Mosaico: A criança nasce com uma mistura de células normais e células trissômicas. Ocorro em 2% dos casos.

O risco de isso acontecer aumenta com a idade materna, mas também pode acontecer se na família já tem um indivíduo com Síndrome de Down.

O indivíduo com Síndrome de Down normalmente apresenta as seguintes características:

Deficiência Intelectual
Face achatada
Fenda pálpebras obliquas (olhos puxados)
Orelhas pequenas e baixas
Pele abundante no pescoço
Prega transversal única na palma da mão
Hipotonia muscular (força muscular pequena)
Dedo do pé grande com um espaçamento de um dedo para o outro.

Estas características variam de um Down para o outro. Podem apresentar várias ao mesmo tempo ou muito poucas. A intensidade também varia. Normalmente os indivíduos são de baixa estatura e quase 40% dos casos possuem problemas cardíacos. As cardiopatias são as principais causas de morte em crianças com Síndrome de Down.

Apresentam também malformações no trato gastrointestinal, perdas auditivas e apresentam características da doença de Alzheimer.

São mais susceptíveis à infecções do trato gastrointestinal, vias respiratórias e trato urinário. Os meninos com Down possuem hipogonadismo, ou seja, o tamanho do pênis é pequeno. As meninas também possuem hipogonadismo, a vagina é pequena e podem ter amenorreia, que é a ausência da menstruação.

A protrusão da língua (língua grande, comprida e sulcada) pode atrapalhar a amamentação e demorar mais tempo para mamar.

Cerca de 3% possui problemas oculares como cataratas e glaucomas, e precisam ser tratados cirurgicamente. Miopia e estrabismo também são frequentes.

A obesidade é um grande problema na adolescência e a dieta precisa de uma grande atenção. O acompanhamento do desenvolvimento deve ser realizado por equipe multidisciplinar e a estimulação precoce é um procedimento importante para que a criança tenha menor atraso em relação à população geral. A estimulação é feita com fisioterapia e fonoterapia e, conforme a idade e necessidade da criança são indicadas terapia ocupacional, psicomotricidade, musicoterapia e natação terapêutica, além da prática de esportes, porém, o melhor tratamento para as crianças com de Síndrome de Down é conviver socialmente com sua família, este convívio deve se estender na escola, no clube, na igreja e em outras áreas da sociedade.

A inclusão social nas escolas deve ocorrer em classes comuns e não em salas especiais, pois assim, contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações na mentalidade de todas as pessoas, inclusive do próprio indivíduo com necessidades especiais, porém, eles devem ser atendidos em Salas de recursos em horário oposto da sua aula até 2 vezes por semana para melhor ser acompanhado. A escola é mediadora na construção do conhecimento, pois fundamenta e modifica conceitos de participação, colaboração e adaptação dessas crianças.

Vale ressaltar que existe um mito que todas as crianças com Síndrome de Down são carinhosas. Não, nem todas são. Depende muito do tratamento que foi realizado com eles desde o nascimento, os estímulos recebidos, fora e dentro de casa, como foi sua criação, educação no âmbito familiar e o grau de comprometimento intelectual que a criança foi afetada. Como toda criança bem amada e aceita, o deficiente não será diferente, será amoroso e todos terão um grande amigo.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWSDlZVEZ6bVdlaTg


Brincadeiras que estimulam o desenvolvimento do bebê de 4 a 6 meses

Com 4 meses:

- Movimentar o bebê para a frente e para trás, com delicadeza, enquanto ele estiver sentado. Isso ajuda a treinar a sustentação do tronco.
- Estimular o bebê a rolar em superfícies seguras.
- Sentá-lo no bebê-conforto e deixar vários brinquedos na sua frente para que escolha qual deles prefere e o que quer fazer com cada um.
- Brincar de esconder o rosto com uma fralda ou esconder o brinquedo para observar se ele procura.
- Dar mordedor e brinquedos que o bebê possa levar à boca.
- Conversar muito com o bebê e observar se, no meio do diálogo, ele participa sorrindo ou fazendo algum som.

Com 5 meses:


- Colocar o bebê sentado e cercado de almofadas, mantendo as costas dele eretas. Ficar perto dele.
- Segurar o bebê pelas axilas e colocá-lo de pé por períodos curtos.
- Deixar várias caixas e cubos coloridos para o bebê manusear.
- Ajudar o bebê a rolar usando uma toalha.
- Estimular o bebê a bater palmas.
- Conversar com o bebê e contar o que você está fazendo e pensando. Cantar para ele.

Com 6 meses:
- Colocar o bebê sentado com leve apoio.
- Dar um brinquedo de cada vez a ele para ver se o passa de uma mão à outra ou se o solta para pegar outro.
- Esconder o brinquedo fora do alcance do bebê e estimulá-lo a procurar ou tentar alcançar o brinquedo.
- Colocar o bebê na frente do espelho e fazer brincadeiras de aparecer e desaparecer.
- Segurar o bebê pelas axilas e brincar de pula-pula.
- Com o bebê no colo, faça várias brincadeiras e movimentos, fixando o olhar nele para que perceba seus movimentos faciais.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWRHFIamNwUGNaQVU


quarta-feira, 13 de março de 2013

Diarréias

Diarreia é definida como o aumento do número de evacuações e redução da consistência das fezes. Se o quadro acontecer de forma brusca, é chamado de diarreia aguda e, na grande maioria das vezes, a causa é infecciosa. A sua duração é autolimitada, no máximo 14 dias. O aleitamento materno é o principal fator de proteção para a ocorrência de diarreia entre os lactentes.

A criança pode adquirir um vírus, agente etiológico mais comum, ou uma bactéria na água ou algum alimento ingerido, que coloniza o trato gastrointestinal levando a um processo inflamatório com má-absorção de água e eletrólitos. Associado ao quadro pode haver dor abdominal, vômitos, febre, fezes com muco e sangue.

Não há nenhum tratamento específico para diarreia aguda na grande maioria dos casos.

Orientase:

Manter a criança hidratada – oferecer a alimentação que ela está acostumada, sem excessos.

Oferecer água ou soro de reidratação oral em pequenas quantidades durante o dia e após as evacuações. O soro oferece água e eletrólitos que são perdidos nas evacuações.

Controlar os sintomas como febre, vômitos e dor abdominal, e medicar conforme a orientação do pediatra Nos casos em que não está ingerindo nada ou a diarreia é muito intensa, pode precisar de hidratação intravenosa.

Hoje em dia com a melhora das condições higiênico sanitárias em geral e a vacinação contra o rotavírus houve uma redução importante da prevalência de diarreia aguda em nosso meio. A diarreia crônica é caracterizada como aquela que se estende por período superior a 30 dias ou pela frequência de 3 ou mais episódios de curta duração em intervalo de tempo inferior a 2 meses. Nessa situação, pode-se observar comprometimento do crescimento da criança e várias causas devem ser investigadas para o adequado tratamento.


Autor:
Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWdFN1STM1Yk0yU1k

Alergia ao leite ou intolerância à lactose?

A alergia ao leite é uma questão que ronda a vida de mãe, pai, avó... Ao menor sinal de uma reação alérgica em crianças pequenas, a primeira hipótese levantada é essa.

Atualmente, cerca de 35% dos pais acham que seu filho tem alergia alimentar, porém, apenas 6% dos pequenos realmente apresentam-na. Isso acontece por conta da confusão entre intolerância e alergia; quando o alimento em questão é o leite, o engano é mais comum ainda.

Quantas vezes você já ouviu uma amiga ou conhecida dizer que o filho tem alergia ao leite? Muitas, não é mesmo? Mas, para ter um diagnóstico preciso e o melhor tratamento, é
imprescindível consultar um médico, preferencialmente, o pediatra da criança.

Como informação nunca é demais, ainda mais na vida de mãe, separamos as principais
diferenças entre alergia e intolerância para você entender melhor.

Alergia

Alergia é uma resposta exagerada do sistema imunológico à presença da proteína do leite no organismo, como se a proteína fosse um agente estranho. Essa resposta pode acontecer de diversas maneiras, por meio de febre, urticárias, sintomas nos sistemas respiratório e digestivo, diarreia, entre outras.

Na maioria das vezes, quem possui alergia ao leite provavelmente já nasceu com a doença e, após o diagnóstico médico, precisa excluir o leite de todos os tipos – vaca, cabra, etc. – e seus derivados da dieta.

Mas atenção, mamãe: nunca restrinja a alimentação do seu filho sem orientação médica, isso pode ser mais prejudicial do que você imagina e chegar à desnutrição. Caso você note alguns dos sintomas de alergia, o melhor a fazer é procurar o pediatra do seu filho imediatamente. As reações da alergia ao leite são graves e merecem muito cuidado.

Intolerância

A intolerância à lactose acontece quando há deficiência ou falta da produção da enzima lactase, responsável por digerir a lactose, o açúcar do leite. Com isso, a lactose não é absorvida e fica no intestino, podendo causar dores abdominais, distensão, gases e diarreia – sintoma mais característico da intolerância.

Ela pode surgir em qualquer fase da vida, ou seja, crianças e adultos estão sujeitos a desenvolvê-la. Diferente da alergia ao leite, a intolerância não é congênita, não traz risco à vida e, em muitos casos, não necessita da exclusão total da lactose da dieta. A ingestão de leite e seus derivados com baixo teor de lactose já ajuda, porém, é preciso consultar o médico para saber o nível de intolerância e evitar o desconforto.

Enfim, mamãe, como os sintomas são parecidos, é preciso ficar bem atenta e levar seu filho regularmente ao pediatra.

A Organização Mundial de Saúde recomenda a amamentação exclusiva até os seis meses
de idade e o Ministério da Saúde recomenda a continuidade do aleitamento materno até os
dois anos de idade, mesmo após a introdução de novos alimentos.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWQ184STE4emFRNWs
 

Como estimular o desenvolvimento da criança de 2 a 3 anos?

Nessa etapa o controle motor e a interação com o ambiente já estão muito fortalecidos. Por isso é um momento muito criativo para estimular a linguagem e as brincadeiras dentro e fora de casa.

Aproveite essa fase de aprendizado e contato com o ambiente.

 
A fala

- Converse muito com a criança e, quando ela falar algo errado, repita a palavra certa para que grave o correto.

- Não e recrimine nem a estimule (rindo), muito menos fale errado com ela. Isso prejudica o
desenvolvimento da fala.

A independência

-  Estimule seu filho a ser independente com segurança;
-  Compartilhe com ele brincadeiras dentro e fora de casa, como em parques;
-  Leve-o para passear e conhecer coisas diferentes;
-  Conte histórias e apresente livrinhos com história simples e desenhos coloridos;
-  A criança pode e deve brincar com outras crianças também, sempre que possível;

- É comum nessa fase aparecerem comportamentos agressivos quando a criança é contrariada ou quer algo. O melhor nessa fase é contê-la com carinho, firmeza e serenidade, esperar que se acalme para conversar com ela. O equilíbrio emocional também é um amadurecimento, por isso precisa ser treinado. Isto é, a agressividade não pode ser totalmente reprimida, mas também não deve ser completamente aceita pelos pais.

O segredo é amor, carinho e paciência.


Autor:
Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWMzdhMHlqS1Q1ZG8



Como é o crescimento do bebê de 7 a 9 meses

- Ganho de peso = 500 g/mês (10 a 15 g/dia)

- Comprimento = 1 cm/mês

- Perímetro cefálico = 0,5 cm/mês

 




 

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWZ3p3cldZdTlMQ2s
 

Como transportar o bebê de 10 a 12 meses no carro

Tipo de assento

Bebê-conforto ou conversível.

Bebê-conforto

São cadeirinhas adequadas para bebês recém-nascidos até cerca de 9 kg, mais reclinadas, e que devem ser colocadas de costas para o banco da frente do carro. Muitas vezes esses modelos possuem uma base que fica acoplada ao cinto de segurança, o que facilita a retirada da cadeirinha.

Poltronas reversíveis

São cadeirinhas projetadas para carregar desde recém-nascidos até crianças de cerca de 16 kg ou mais, dependendo do modelo. Enquanto o bebê é pequeno, esses modelos são instalados de costas para o banco da frente do carro. Essa é a posição mais segura, porque protege o pescoço do bebê em caso de impacto.

Peso e idade

Do nascimento até 9 a 13 kg (conforme recomendação do fabricante) ou até 1 ano de idade.

Posição

Voltado para o vidro traseiro, com leve inclinação, conforme instruções do fabricante, de costas para o movimento e sempre no banco de trás.



Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWV1M2TGRoZUZwX3M

Como transportar o bebê de 7 a 9 meses no carro

Tipo de assento

Bebê-conforto ou conversível.

Bebê-conforto

Cadeirinhas adequadas para bebês recém-nascidos até cerca de 9 kg, mais reclinadas, e que devem ser colocadas de costas para o banco da frente do carro. Muitas vezes esses modelos possuem uma base que fica acoplada ao cinto de segurança, o que facilita a retirada da cadeirinha.


Poltronas reversíveis

Cadeirinhas projetadas para carregar desde recém-nascidos até crianças de cerca de 16 kg ou mais, dependendo do modelo. Enquanto o bebê é pequeno, esses modelos são instalados de costas para o banco da frente do carro. Essa é a posição mais segura, porque protege o pescoço do bebê em caso de impacto

Peso e idade

Do nascimento até 9 ou 13 kg (conforme recomendação do fabricante) ou até 1 ano de idade.

Posição

Voltado para o vidro traseiro, com leve inclinação (conforme instruções do fabricante), de costas para o movimento e sempre no banco de trás.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWaVZhOXZ6WkRycmc
 

Como transportar o bebê de 4 a 6 meses no carro

Tipo de assento

Bebê-conforto ou conversível.

Bebê-conforto

São cadeirinhas adequadas para bebês recém-nascidos até cerca de 9 kg, mais reclinadas, e que devem ser colocadas de costas para o banco da frente do carro. Muitas vezes esses modelos possuem uma base que fica acoplada ao cinto de segurança, o que facilita a retirada da cadeirinha.

Poltronas reversíveis

São cadeirinhas projetadas para carregar desde recém-nascidos até crianças de cerca de 16 kg ou mais, dependendo do modelo. Enquanto o bebê é pequeno, esses modelos são instalados de costas para o banco da frente do carro. Essa é a posição mais segura, porque protege o pescoço do bebê em caso de impacto.

Peso e idade

Do nascimento até 9 a 13 kg (conforme recomendação do fabricante) ou até 1 ano de idade

Posição

Voltado para o vidro traseiro, com leve inclinação, conforme instruções do fabricante, de costas para o movimento e sempre no banco de trás.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWbi1veDV2bmxxbjA

 

O Teste do pezinho

Toda criança nascida no Brasil tem direito ao Teste do Pezinho (Triagem Neonatal). Esse exame muito simples é capaz de diagnosticar diversas doenças potencialmente graves que se não forem detectadas precocemente comprometem muito a saúde da criança.

Por sua vez, com o teste do pezinho é possível se fazer o diagnóstico antes mesmo do aparecimento dos sintomas. Ele deve ser feito depois das 48 horas de vida (quando o bebê já está mamando) até 30 dias – ideal entre 3º e 7º dias de vida.

O objetivo do “Teste do Pezinho” é diagnosticar, no mínimo, 4 doenças: Hipotireoidismo Congênito, Fenilcetonúria, Hemoglobinopatias (anemias hereditárias) e Fibrose Cística. O exame é feito com uma pequena punção no calcanhar do bebê e coleta de algumas gotas de sangue em papel filtro especial que, após estar seco, é embalado e enviado para avaliação.

Teste do Pezinho é apenas um teste de triagem. Um resultado alterado não implica em diagnóstico definitivo de qualquer uma das doenças, necessitando, de exames confirmatórios. 

Ainda existe a possibilidade de se realizar o Teste do pezinho ampliado, que pode rastrear
mais de 30 doenças.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWR04tOXd6cFFkWHc
  

O Teste do Olhinho ou do Reflexo Vermelho

Este exame tem como objetivo ver um reflexo vermelho que aparece quando um feixe de luz ilumina o olho do bebê. Quando presente significa que está tudo bem com o olho do bebê e que não há nada que atrapalhe a entrada e a saída de luz pela pupila. Esse teste descarta problemas na estrutura do olho como catarata e glaucoma, que se não forem diagnosticados e tratados precocemente vão atrapalhar o desenvolvimento normal da visão.

Esse exame deve ser feito em todos os bebês logo após o nascimento, ainda na maternidade. É simples e não dói. O médico usa um oftalmoscópio para observar o olho do bebê enquanto o examina. Se for encontrado algum problema a criança será encaminhada ao oftalmologista.

Durante esse exame o médico também examina todas as estruturas externas do olho para ver se está tudo dentro do normal e consulta após consulta a gente observa a evolução da visão, movimentos dos olhos e capacidade da criança fixar o olhar.


Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWN3Fha3JjWVVrcU0
 
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