quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Dependência excessiva pela mãe, o que fazer ?

Com a evolução da mulher no mercado de trabalho, hoje em dia temos mais de 50% das mulheres com bebês ou em fase escolar que estão trabalhando. São inúmeras as causas, mas, a maioria delas por necessidade financeira.

Para não deixar os filhos muito pequenos na escola, alguns pais preferem contratar uma babá ou deixar aos cuidados dos avós, porém, qualquer decisão, ainda sim é difícil para a mamãe, principalmente quando ela vira as costas e a criança começa a abrir o maior berreiro.

No início desta “separação” é normal a criança chorar e sentir a falta da mãe, pois, ele a vê como uma figura de proteção, nutrição e acolhimento, porém, se a adaptação estiver mais difícil do que o esperado uma das causas pode ter sido o excesso de zelo da mamãe com o pequeno. É importante ressaltar que o excesso de zelo não quer dizer que a mãe não deva dar carinho e amor ao seu filho e sim lhe dar tudo isso juntamente com responsabilidades.

Na fase de 2 aos 6 anos a criança tende a se arriscar com a finalidade de descobrir coisas novas, mas, muitas vezes a mãe percebe que o filho está se distanciando e mostrando independência demais, então ela o chama e diz: “deixa que eu faço” ou então, “você não vai conseguir fazer sozinho”, ou, “você é pequeno demais”. Essa atitude impede a iniciativa da criança, causando medo em se arriscar e achar que tudo dará certo só se estiver com a mamãe por perto.

Essa criança quando maior, muitas vezes é vista como uma criança tímida e a mãe não percebe a relação de dependência que ela mesma criou, achando que apenas estava zelando pelo seu filho. Este é o momento de perguntar a si mesma se esse excesso de amor não está prejudicando o amadurecimento e a independência da criança.

A dependência pela mãe aparentemente não é vista como um desconforto pelo filho, mas, terá consequências futuras na sua vida social ou/e afetiva.

O que fazer?

- Os primeiros passos do “desgrude” devem ser dados pelos adultos. O carinho dos pais ajuda os filhos terem maior confiança e sociabilidade, mas, esse carinho tem que vir junto com limites. Crianças que não se sentem cobradas consideram-se menos queridas e tendem ser extremamente inseguras.

- Desde cedo peça ajuda a outras pessoas nos cuidados com seu filho e vá dar uma volta no quarteirão ou por que não aproveitar para cuidar um pouquinho de você e fazer as unhas por exemplo. Isso ajudará seu filho perceber que você sai, porém, volta depois de um tempo.

- Converse com seu filho, mesmo que ainda seja um bebê e explique que é necessário que você saia pra trabalhar, pra fazer as coisas na rua, mas que sempre voltará pra ficar com ele e cuidar dele.

- Nunca peça para alguém (professores, vovós, babás) distrair seu filho para sair escondido com a finalidade dele não chorar, isso lhe trará insegurança e não irá mais confiar em você, sempre se despeça.

- Não passe insegurança para seu filho, chorando ou abraçando demasiadamente no momento em que ele será cuidado por outra pessoa. Diga sempre que o ama que ele ficará bem e que mais tarde irá buscá-lo.

- Sempre mostre o quanto seu filho é querido, criando vínculo emocional, mas também dando certa liberdade, como, deixá-lo comer sozinho, mesmo que isso implique em ter que limpar toda a cozinha depois. Essa liberdade lhe dará segurança.

- Não coloque seu filho no seu quarto para dormir a noite. Para estimular a independência é necessário que os filhos tenham seu próprio espaço, ou seja, sua cama, seus objetos, seus brinquedos e que adquiram suas responsabilidades e autonomias de acordo com a idade, como, escovarem os dentes, se vestirem e tomarem banho sozinho.

- Dê pequenas tarefas ao seu filho, peça a ele que a ajude a arrumar a mesa, regar as plantas, jogar o lixo e guardar os brinquedos, isso lhe trará responsabilidades, ajudando no seu desenvolvimento. Uma criança ociosa tende a querer a atenção dos pais mais do que o necessário.

- Deixe a criança resolver seus conflitos sozinha, se caso ele pedir ajuda, ai sim, você poderá intervir.

- Se você perceber que seu filho está com medo de realizar alguma tarefa, sempre o encoraje a enfrentar aquela situação, dizendo que ele é capaz e que irá conseguir e que estará ali se caso ele precisar.

- Nunca dê as respostas prontas ou faça as tarefas escolares do seu filho, acredite, ele é capaz. Tudo em excesso não é saudável, a falta de zelo e o excesso dele são prejudiciais. Lembre-se, você estimular a independência não estará abandonando seu filho e sim fazendo dele um adulto responsável, seguro e capaz de resolver seus próprios problemas com maturidade e clareza.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWR2ZoT3VCdkhXSTA


Saiba mais sobre a crise dos 2 anos - Terribles two

Ai essa mania de usar terminologias em inglês... Até parece que isso é coisa nova...Trata-se apenas da fase em que a criança vive aos dois anos de idade. Vivemos em uma sociedade que gosta de rótulos. Então agora, é tudo por causa dos “Terribles Two“.

Aos dois anos, a criança já anda e fala muita coisa, o que facilita o desprendimento da mãe e também a sua relação com o pai e os outros.

Até os cinco anos, a criança pensa que é o centro do universo e que as pessoas existem para satisfazer os seus desejos. Ela é egocêntrica. Tudo é dela, não divide brinquedos e se opõe às ordens e limites.

Gosta de esparramar os brinquedos, construir e destruir coisas, explorar todo o ambiente e como os adultos precisam de rótulos, a criança passa a ser chamada de teimosa, egoísta, birrenta e hiperativa.

Ela gosta de se exibir diante dos outros, mexer com terra, água, fazer sujeira. Explorando, sujando, teimando e mexendo em tudo, ela desenvolve a psicomotricidade, a inteligência e a capacidade cognitiva. Seus impulsos motores estão muito desenvolvidos, corre em todas as direções, deixando os outros exaustos. Sobe em tudo, liga e desliga tudo o que estiver ao seu alcance, rasga revistas e assim fortalece o seu tônus muscular.

Na relação com as outras crianças, empurra-as e trata-as como objetos manipuláveis, sendo incapaz de compartilhar os brinquedos e as brincadeiras. Podem estar juntas, mas cada uma brinca separadamente.

Ainda nessa fase, acontece um fenômeno muito importante. É quando a criança se liga a um brinquedinho, paninho qualquer e dele não se desgruda nunca. Trata-se do objeto transicional, que a tranquiliza por representar a mãe ou o seio materno. Ele não deve ser retirado da criança, pois isso poderia atrapalhar a sua relevante função, acarretando possíveis danos psíquicos.

Essa criança não entende o significado moral da palavra NÃO e é bobagem colocá-la de castigo, para PENSAR sobre o que fez. Isso só serve para mostrar à criança que PENSAR é castigo.

Nessa fase, desenvolve medos inexplicáveis e, por vezes, comportamentos estranhos. Ela acha que os objetos têm vida própria e algumas vezes os teme.

A sua necessidade e autonomia e de conhecer o mundo é interminável, sendo importante que a deixemos explorar o ambiente (basta tirar o que for de valor ou perigoso do seu alcance). A aprendizagem se dá pelo toque e pela experiência.

Aliás, toda a aprendizagem não se transmite pelo processo “eu falo e você escuta “. Trata-se de um processo ativo e construtivo.

Pense bem antes de dar limites para essa criança. Como ela não entende o NÃO e como se acha a dona do mundo, ela vai insistir naquilo que você a proíbe. A melhor maneira de dar limites nessa fase, é mudando o foco da atenção da criança. Não adianta dizer:

- Desça daí!

Ela vai teimar, então é melhor você se levantar, tirá-la de onde está e chamar a atenção dela para algo interessante.

Será que a criança de dois anos é tão terrível assim?

 Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWdnZTeFIwZ0lfSjg



Quando desconfiar da anorexia e bulimia?

A anorexia e a bulimia são distúrbios alimentares dos quais o número de casos vem aumentando especialmente em adolescentes do sexo feminino e com boa condição socioeconômica e cultural. Anorexia: é uma doença em que a garota se enxerga muito acima do peso e a ingestão alimentar reduz drasticamente.

A recusa é voluntária e na fase inicial da doença, não ocorre uma perda real do apetite. Mais tarde o organismo pode acostumar-se com a pouca alimentação e a pessoa pode chegar até a inanição.

O anoréxico pode morrer em estado de desnutrição. Desidratados, os pacientes sofrem perda de eletrólitos, principalmente potássio, fundamental para o funcionamento muscular e cardíaco. Bulimia: é quando existe uma compulsão alimentar em que se come acima do que deveria e, em seguida, uma forma forçada de eliminar o que foi consumido através do vômito, laxantes, diuréticos e outros medicamentos.

Normalmente a pessoa bulímica come sozinha e escondida, não se importando com o sabor da comida ou sua combinação. Após o episódio compulsivo, sente-se culpada e com certo mal estar físico em razão da quantidade excessiva de alimentos ingeridos, ocorrendo-lhe a ideia de induzir o vômito para não engordar. Este comportamento lhe traz satisfação e alívio momentâneos e assim ela pensa em ter descoberto a forma ideal de manter o peso sem restringir os alimentos que considera proibidos.

O bulímico pode morrer devido aos métodos purgativos há pacientes que chegam a vomitar 15 ou 20 vezes por dia que estimulam a desidratação e perda de eletrólitos.
Quais são os sintomas?

- Baixo peso
- Interrupção da menstruação
- IMC abaixo de 15 em crianças e adolescentes
- abuso de prática de exercícios físicos
- prisão de ventre e depressão.
Quais são as causas que motivam a anorexia e a bulimia?
- Genética: se a mãe já passou por algum transtorno alimentar, é comum que a filha possa ter.
- Cultural: influência do ideal de beleza de modelos magras que é divulgado pela mídia.
- Hormonal: é comum que na adolescência que as garotas não se aceitem como são. Então, para ser bem aceita na escola, entre amigos e o namorado, acaba "aderindo" ao transtorno, na tentativa de emagrecer.
- Elementos psicológicos: pode acontecer quando a garota passa por problemas pessoais,
como separação dos pais, bullying e abuso sexual.

Como interferir?

O tratamento se dá com ou sem internação e utiliza de equipe multiprofissional com intervenções medicamentosas, psicológicas e nutricionais.

Ambas são doenças crônicas, de difícil controle. É necessário o acompanhamento a longo prazo, e as recaídas são frequentes.

O diagnóstico e o tratamento precoce podem fazer toda a diferença entre o fracasso e o sucesso terapêutico.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWcXl4aDczMmFiMkU


A importância da proteína na alimentação dos bebês

Existem muitos nutrientes necessários envolvidos no desenvolvimento de um bebê, desde sua concepção até a vida adulta, além dos estímulos afetivos, sensoriais e cognitivos É muito comum os pais se preocuparem com a alimentação dos bebês, principalmente porque o crescimento infantil é visível no decorrer de toda a infância.

Além do crescimento, as proteínas cumprem funções na estrutura do corpo, como articulações, cartilagens, cabelos e unhas, funções reguladoras, sistema de defesa e controle da circulação do bebê.

Para que o bebê tenha todos os benefícios das proteínas é importante que ele seja amamentado com o leite materno que é o alimento perfeito, produzido pelas mães especialmente para o seu filho, de acordo com as suas necessidades.. As proteínas presentes no leite materno se modificam em diferentes concentrações no decorrer do crescimento do bebê, sem sobrecarregar seu organismo e principalmente os rins. .

As proteínas ingeridas nesta fase irão beneficiar o bebê até a vida adulta, pois serão completamente utilizadas nas quantidades especificas de cada fase dos primeiros mil dias de vida. Quando não for possível o aleitamento materno o pediatra ou nutricionista deve recomendar uma fórmula infantil que contenha proteínas adaptadas.

O leite de vaca integral possui uma quantidade de proteína 4x maior que o leite materno. Já existem estudos hoje que mostram que crianças que consomem uma alta quantidade de proteína nos primeiros anos de vida tem maior chance de desenvolver sobrepeso ou obesidade na vida adulta. Por esta razão o leite de vaca integral deve ser evitado, pois os cuidados na infância devem ser totalmente pensados na prevenção das doenças crônicas como obesidade, diabetes, hipertensão arterial para a vida adulta.



Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWZnV0T19ha3ZNeU0

Animais domésticos e a criança: prós e contras

- Mamãe, quero um bichinho de estimação!!!!!!!

E agora? No momento que seu filho te faz esse pedido, você entra em desespero ou logo vai atrás de um lindo bichinho pra ele?

Se você ainda tem muitas dúvidas, calma, vamos te ajudar a esclarecer muitas delas. Conviver com animais de estimação traz grandes benefícios e são importantes na vida das crianças, pois, proporcionam prazer e ajuda as crianças a desenvolver competências e habilidades para a vida adulta.

O desenvolvimento infantil está dividido em crescimento biológico (aspecto físico) e o desenvolvimento das habilidades e das capacidades (cognitivo, emocional e social).

Foi comprovado cientificamente que apenas 30% do desenvolvimento infantil é genético e 70% depende de estímulos externos (brincadeiras, atividades e exercícios), principalmente, até os 3 anos de idade.

Os animais adoram brincar e podem ajudar as crianças a crescer e a se desenvolver, oferecendo "apoio" enquanto ela passa pelas diferentes etapas de seu desenvolvimento. Ao permitir que a criança tenha a oportunidade de conviver com animais de estimação desde pequena, os pais estão oferecendo ao filho uma maneira incrível de experimentar o mundo físico e social e assim, estimulando habilidades motoras e cognitivas, diminuindo problemas emocionais, por meio do vínculo afetivo com o animal.

Estudos tem mostrado que crianças com animais de estimação desenvolvem alguns benefícios em algumas áreas:

Sometimes pet relationships are ranked higher than certain kinds of human relationships for comfort, esteem, support and confidence.

Benefícios físicos:

Uma pesquisa sobre desenvolvimento infantil, realizada nos Estados Unidos, mostrou que crianças que interagem com seu animal tendem a não desistir com facilidade de atividades que julgam ser difíceis, pois, junto com o animal a criança tenta novamente realizar, de maneira que nenhum programa de televisão, jogos, videogames ou brinquedos conseguiu estimular.

Quanto mais estímulos a criança tiver mais conexões neurológicas se formarão, portanto, mais habilidades a criança vai ter. A presença de um animal de estimação em casa, interagindo diretamente com a criança, incentiva-a a se exercitar e a realizar atividades de coordenação motora global (engatinhar, ficar em pé, andar, equilibrar-se, correr, subir e descer escadas) e atividades de coordenação motora fina (desenhar, pintar, segurar objetos pequenos). Crianças de famílias que possuem um animal de estimação tem maior desenvolvimento motor.

Benefícios psicológicos:

O vínculo que surge entre a criança e o animal faz com que ele desfrute de um amigo e companheiro que sempre estará ao seu lado e que o aceita sem pedir nada em troca. Os animais de estimação fazem a criança se sentir mais segura, confiante, útil, valorizada e importante, ajudando na autoestima da criança que é uma necessidade humana indispensável para o desenvolvimento saudável na vida adulta, tendo valor de sobrevivência.

Ter um bichinho de estimação interagindo com a criança faz com que ela se sinta amada e apreciada, o que ajuda a desenvolver o lado do seu eu (nossa identidade). Cuidar do animal (alimentar, educar, treinar) ajuda a criança a se sentir competente de maneira muito mais eficaz do que quando aprendem a fazer coisas da vida diária.

Os animais não sabem, mas, ajudam e muito os pais a ensinar experiências que envolvem as emoções, responsabilidades e consequências, desenvolvendo paciência, autocontrole, respeito, autonomia e liderança em seus filhos.

Benefícios sociais:

O ser humano precisa das interações sociais para a satisfação de suas necessidades. Essa interação começa quando uma pessoa tem a percepção do outro. Para que essa percepção seja bem sucedida é importante perceber o outro de forma correta.

Quando uma criança convive com algum animal de estimação, ela aprende a fazer a leitura corporal que é um elemento fundamental para a empatia (capacidade de compreender o sentimento ou a reação do outro). A criança aprende a ver o próximo com mais facilidade, como alguém com característica e sentimento diferente da sua. Essa aprendizagem ajuda a criança não olhar apenas pra si mesmo e com isso não ser egoísta. A compreensão dessa diferença faz dela um ser humano mais sociável, com uma personalidade sadia e com uma ótima interação social.

O animalzinho também pode servir como forma de comunicação, pois, favorece a aproximação entre pessoas fazendo assim elas conversarem de assuntos diversos.

As crianças mais tímidas podem ser mais beneficiadas pelo bichinho de estimação. Em situações novas com pessoas desconhecidas, tendem a se fechar. A presença do animalzinho reduz a ansiedade do ambiente e tira o foco de atenção da criança. Ao se sentir mais relaxada e segura, suas chances de se relacionar com os outros aumentam significativamente.

Benefícios cognitivos:

O desenvolvimento cognitivo é o processo de adquirir conhecimentos como: pensamento, linguagem, raciocínio, memória, atenção, percepção e imaginação.

É nessa área do desenvolvimento que a criança percebe o ambiente externo em que vive e que nos relacionamos. Para adquirir esses conhecimentos não há segredo, somente aprender. O desenvolvimento cognitivo da criança passa por fases. A passagem de uma fase para a outra depende dos estímulos que a criança recebeu e pela reação da própria criança sobre esse novo conhecimento.

Se os pais enxergarem no animal de estimação um instrumento facilitador para a aprendizagem de seus filhos, eles terão um grande aliado. Um animal de estimação tem o "poder" de despertar o interesse e o prazer pelo conhecimento na criança. Por si mesmo, o animal representa um elemento motivador.

Pesquisas mostram que as crianças que interagem, constantemente, com os animais apresentam maior desenvolvimento cognitivo, obtêm pontuação maior em testes de QI (Quociente de Inteligência) e melhoraram o rendimento na leitura, ao longo do tempo.

Os bichinhos de estimação também ajudam na criatividade. Eles são excelentes para o desenvolvimento dos pequenos "criadores", pois, nunca estão ocupados para admirar um novo trabalho, e cultivar a curiosidade, a imaginação e a fantasia da criança.

Todos os benefícios são excelentes e tentadores, porém, antes de ter um bichinho, Cuidado!!! Ter um animal de estimação requer muito compromisso. O animal não deve ser tratado como um brinquedo, aquele que serve para algumas horas e depois é largado em um canto qualquer. Nem tudo será um mar de rosas na convivência com o animal, mas os pais devem aproveitar justamente estes momentos para a educação dos filhos.

A criança na maioria das vezes vai amar estar ao lado do animal, mas também haverá situações em que ele poderá sentir raiva ou se sentir frustrado. Isso pode ocorrer no caso do bichinho não o obedecer, fazer xixi fora do lugar ou morder suas coisas. Provavelmente, a primeira reação da criança será querer bater ou gritar. É aí que os adultos devem interceder e explicar que o animal não sabe o que está fazendo e orientar a criança de forma a aprender a lidar com ele com respeito e dedicação.

Autor: Maria de Fátima Braz Menezes

https://drive.google.com/open?id=0BzyjX7Mgk5QWbm8wbjJuZkJHTmM



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